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Varig nega que vôos foram suspensos por questões de segurança
A Varig desmentiu, em comunicado na noite de quarta-feira, que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tenha suspendido vôos da companhia por questões de segurança. No comunicado, a empresa aérea informou que "como é usual entre as companhias de aviação, a Varig precisou cancelar alguns vôos em função de más condições climáticas e outros devido a procedimentos de manutenção regulares".
Em seu informe, a Varig esclareceu que a Anac, "em momento algum" precisou intervir para que a "empresa adotasse os procedimentos normais de segurança de vôo".
No comunicado, o presidente da Varig, Marcelo Bottini, ressaltou ainda que "os técnicos da Varig têm total discernimento sobre a necessidade ou não de parar uma aeronave."
Em dificuldade financeira e à espera de uma decisão judicial sobre seu futuro, a empresa tem cancelado vários vôos nos últimos dias. Na quarta-feira, o juiz da 8ª Vara Empresarial, Luiz Roberto Ayoub, responsável pelo processo de reestruturação da empresa, adiou mais uma vez a decisão.
O adiamento da decisão pode estar ligado ao fato de que a Justiça estuda novas propostas para a compra da companhia aérea.
Fontes que acompanham as negociações da Varig afirmam que há três potenciais investidores interessados na reestruturação da companhia. Além do TGV, grupo ligado aos funcionários que fez a única proposta pela companhia, estão no páreo também a Syn Logística, de Rocha Lima, da Vaspex e da Empresa de Correios e Telégrafos, além da TAP.
A expectativa é de que esteja sendo costurado um acordo para que esses grupos entrem no consórcio do TGV. Entretanto, se a Justiça decidir não aprovar a venda para os funcionários, o juiz já manifestou a possibilidade de realizar um novo leilão. Ayoub não deu um novo prazo para decidir sobre o futuro da Varig, que pode ter a sua falência decretada.
Em seu informe, a Varig esclareceu que a Anac, "em momento algum" precisou intervir para que a "empresa adotasse os procedimentos normais de segurança de vôo".
No comunicado, o presidente da Varig, Marcelo Bottini, ressaltou ainda que "os técnicos da Varig têm total discernimento sobre a necessidade ou não de parar uma aeronave."
Em dificuldade financeira e à espera de uma decisão judicial sobre seu futuro, a empresa tem cancelado vários vôos nos últimos dias. Na quarta-feira, o juiz da 8ª Vara Empresarial, Luiz Roberto Ayoub, responsável pelo processo de reestruturação da empresa, adiou mais uma vez a decisão.
O adiamento da decisão pode estar ligado ao fato de que a Justiça estuda novas propostas para a compra da companhia aérea.
Fontes que acompanham as negociações da Varig afirmam que há três potenciais investidores interessados na reestruturação da companhia. Além do TGV, grupo ligado aos funcionários que fez a única proposta pela companhia, estão no páreo também a Syn Logística, de Rocha Lima, da Vaspex e da Empresa de Correios e Telégrafos, além da TAP.
A expectativa é de que esteja sendo costurado um acordo para que esses grupos entrem no consórcio do TGV. Entretanto, se a Justiça decidir não aprovar a venda para os funcionários, o juiz já manifestou a possibilidade de realizar um novo leilão. Ayoub não deu um novo prazo para decidir sobre o futuro da Varig, que pode ter a sua falência decretada.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294625/visualizar/
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