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Brasileiros e argentinos ajudam Espanha e México
Brasil e Argentina não apenas exportam jogadores para os clubes, mas também para outras seleções, como as da Espanha e México, que se fortaleceram na Copa do Mundo com um jogador de cada um destes dois países sul-americanos.
O técnico espanhol Luis Aragonés incluiu entre os 11 titulares os naturalizados Marcos Senna (Brasil) e Mariano Pernía (Argentina), que nesta quarta-feira ajudaram a Fúria a golear a Ucrânia por 4 a 0 no Grupo H.
Já o técnico do México, o argentino Ricardo Lavolpe, colocou em campo Zinha (Brasil) e Guillermo Franco (Argentina) na vitória de 3 a 1 sobre o Irã, domingo passado.
Senna cumpriu sua tarefa na área de contenção do meio-campo e administrou a bola com serenidade e passes precisos, jogando com garra contra uma Ucrânia confusa.
O volante, 30 anosm joga no Villarreal espanhol e estreou este ano com a camisa vermelha numa partida amistosa contra a Costa do Marfim, que a Espanha venceu por 3 a 2.
Senna jogou no Corinthians, no qual venceu Mundial de Clubes da Fifa de 2000, no Juventude e no São Caetano. Pernía também teve uma boa atuação nesta quarta-feira, depois de ter feito um gol em sua estréia com a camisa vermelha no início do mês, na vitória sobre a Croácia por 2 a 1 em um amistoso.
O filho do célebre lateral-direito do Boca Juniors Vicente Tano Pernía foi convocado para jogar na seleção espanhola na vaga do zagueiro Asier del Horno, que sofreu uma lesão.
Pernía, 29 anos, é jogador do Getafe, pelo qual fez 10 gols na última temporada, e atuou antes no Independiente de Avellaneda e no Recreativo de Huelva.
A participação de argentinos naturalizados na seleção hispânica tem uma rica história. Nos anos 50, o argentino Alfredo Di Stéfano já brilhava nas partidas da seleção espanhola.
Outros casos são os dos artilheiros Rubén Cano, nos anos 70, e Juan Pizzi, nos anos 90. Zinha fez um gol de cabeça e foi um dos destaque do México na vitória de 3 a 1 sobre o Irã. O meia, que joga no Toluca, já havia feito cinco gols na seleção antes da partida contra os iranianos, em 33 partidas.
Nas eliminatórias para a Alemanha-2006, jogou 12 partidas e fez três gols. Também atuou em quatro partidas na Copa das Confederações de 2005. Outro destaque de sua carreira foi a participação na seleção nas Olimpíadas de Atenas em 2004.
Zinha, nascido em São Paulo, havia passado pelos clubes Saltillo e Monterrey, antes de ser contratado pelo Toluca. Já Guillermo Franco, 29 anos, também teve um papel importante na vitória sobre o Irã, ao cabecear a bola para Omar Bravo, que fez o primeiro gol mexicano.
O atacante mexicano-argentino, que hoje joga no Villarreal da Espanha, começou no San Lorenzo da Argentina e depois passou para o Monterrey, do México.
Em 2004, Franco foi o principal artilheiro no Campeonato Apertura mexicano, o que lhe valeu a contratação pelo Villarreal.
O técnico espanhol Luis Aragonés incluiu entre os 11 titulares os naturalizados Marcos Senna (Brasil) e Mariano Pernía (Argentina), que nesta quarta-feira ajudaram a Fúria a golear a Ucrânia por 4 a 0 no Grupo H.
Já o técnico do México, o argentino Ricardo Lavolpe, colocou em campo Zinha (Brasil) e Guillermo Franco (Argentina) na vitória de 3 a 1 sobre o Irã, domingo passado.
Senna cumpriu sua tarefa na área de contenção do meio-campo e administrou a bola com serenidade e passes precisos, jogando com garra contra uma Ucrânia confusa.
O volante, 30 anosm joga no Villarreal espanhol e estreou este ano com a camisa vermelha numa partida amistosa contra a Costa do Marfim, que a Espanha venceu por 3 a 2.
Senna jogou no Corinthians, no qual venceu Mundial de Clubes da Fifa de 2000, no Juventude e no São Caetano. Pernía também teve uma boa atuação nesta quarta-feira, depois de ter feito um gol em sua estréia com a camisa vermelha no início do mês, na vitória sobre a Croácia por 2 a 1 em um amistoso.
O filho do célebre lateral-direito do Boca Juniors Vicente Tano Pernía foi convocado para jogar na seleção espanhola na vaga do zagueiro Asier del Horno, que sofreu uma lesão.
Pernía, 29 anos, é jogador do Getafe, pelo qual fez 10 gols na última temporada, e atuou antes no Independiente de Avellaneda e no Recreativo de Huelva.
A participação de argentinos naturalizados na seleção hispânica tem uma rica história. Nos anos 50, o argentino Alfredo Di Stéfano já brilhava nas partidas da seleção espanhola.
Outros casos são os dos artilheiros Rubén Cano, nos anos 70, e Juan Pizzi, nos anos 90. Zinha fez um gol de cabeça e foi um dos destaque do México na vitória de 3 a 1 sobre o Irã. O meia, que joga no Toluca, já havia feito cinco gols na seleção antes da partida contra os iranianos, em 33 partidas.
Nas eliminatórias para a Alemanha-2006, jogou 12 partidas e fez três gols. Também atuou em quatro partidas na Copa das Confederações de 2005. Outro destaque de sua carreira foi a participação na seleção nas Olimpíadas de Atenas em 2004.
Zinha, nascido em São Paulo, havia passado pelos clubes Saltillo e Monterrey, antes de ser contratado pelo Toluca. Já Guillermo Franco, 29 anos, também teve um papel importante na vitória sobre o Irã, ao cabecear a bola para Omar Bravo, que fez o primeiro gol mexicano.
O atacante mexicano-argentino, que hoje joga no Villarreal da Espanha, começou no San Lorenzo da Argentina e depois passou para o Monterrey, do México.
Em 2004, Franco foi o principal artilheiro no Campeonato Apertura mexicano, o que lhe valeu a contratação pelo Villarreal.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294770/visualizar/
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