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Sábado - 02 de Fevereiro de 2013 às 07:35

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Alvo de críticas no ano passado, a forma de tramitação dos projetos na Assembleia Legislativa é um dos pontos que precisam ser modificados pela nova mesa diretora na opinião dos deputados que compõem o grupo de oposição na Casa.

A principal queixa é quanto às mensagens do Executivo apreciadas em regime de urgência urgentíssima. Segundo a deputada Luciane Bezerra (PSB), o maior volume de propostas deste tipo chegou ao Legislativo no fechamento das atividades de 2012.

“Foi um absurdo. Em algumas ocasiões, tivemos que sair do plenário para que não houvesse quórum. Até fomos mal-interpretados quanto a isso, mas era a forma que tínhamos de conseguir mais tempo para entender o que o Governo estava querendo”, reclamou a socialista.

Para o petista Ademir Brunetto, evitar que situações semelhantes se repitam depende de uma imposição da Mesa. “Tenho sido um duro crítico desse modelo e vou continuar cobrando”.

Zeca Viana (PDT) afirma que, em alguns casos, foi atendido pelo deputado Romoaldo Júnior (PMDB) – primeiro vice-presidente e líder do governo na AL -, que lhe encaminhou projetos com antecedência. Mesmo assim, não espera mudanças com o início de um novo biênio da mesa diretora. “O que está lá é o continuísmo. Nosso problema é que não tivemos uma pessoa que fosse para o enfrentamento, colocar outra candidatura”.

Luciane Bezerra chegou a ensaiar lançar uma chapa à presidência da AL, mas o projeto não teve continuidade por falta de apoio. A deputada foi a única a votar contra a chapa presidida pelo deputado José Riva (PSD). (LN)




Fonte: DO DC

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