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Homicídios aumentam 47% em janeiro
O ano começa violento na Grande Cuiabá. Em janeiro, 25 assassinatos foram registrados pela Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), sendo que 14 ocorreram na Capital e 11 em Várzea Grande. O número representa um aumento de 47% em relação a dezembro de 2012, que terminou 17 execuções, sendo 13 na Capital e 4 em Várzea Grande.
Para autoridades da área de Segurança Pública, os números chegam a ser surpreendente porque havia uma expectativa de queda os assassinatos. Na lista das 25 execuções, oito são de jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, incluindo dois adolescentes, um de 15 e outro de 17 anos, mortos a tiros durante um confronto numa sorveteria com um policial que passeava com a família.
O número de jovens mortos também chamou a atenção de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. “Hoje, temos um terço do total de vítimas”, explicou um policial.
Ele disse que a quantia de latrocínios (roubo seguido de morte) foi surpreendente no início deste ano. Em um deles, um policial militar executado a tiros por ladrões de veículos que tentaram roubar a sua motocicleta no bairro Figueirinha em Várzea Grande. Os ladrões acabaram abandonando a moto que iriam roubar.
Em Cuiabá, o proprietário de uma distribuidora de água e gás foi morto a tiros durante um assalto a sua propriedade comercial.
Entre as motivações, o tráfico de entorpecentes ainda responde pela maioria dos assassinatos, embora em janeiro, foram seis mortes em confronto entre bandidos e policiais durante assaltos e tentativas. Como na maioria dos casos, quem morreu foi o assaltante. (AR)
Para autoridades da área de Segurança Pública, os números chegam a ser surpreendente porque havia uma expectativa de queda os assassinatos. Na lista das 25 execuções, oito são de jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, incluindo dois adolescentes, um de 15 e outro de 17 anos, mortos a tiros durante um confronto numa sorveteria com um policial que passeava com a família.
O número de jovens mortos também chamou a atenção de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. “Hoje, temos um terço do total de vítimas”, explicou um policial.
Ele disse que a quantia de latrocínios (roubo seguido de morte) foi surpreendente no início deste ano. Em um deles, um policial militar executado a tiros por ladrões de veículos que tentaram roubar a sua motocicleta no bairro Figueirinha em Várzea Grande. Os ladrões acabaram abandonando a moto que iriam roubar.
Em Cuiabá, o proprietário de uma distribuidora de água e gás foi morto a tiros durante um assalto a sua propriedade comercial.
Entre as motivações, o tráfico de entorpecentes ainda responde pela maioria dos assassinatos, embora em janeiro, foram seis mortes em confronto entre bandidos e policiais durante assaltos e tentativas. Como na maioria dos casos, quem morreu foi o assaltante. (AR)
Fonte:
DO DC
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