Instituições passam a ser de utilidade pública
A ASDC é uma entidade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Cuiabá e foi fundada por um grupo de pais em 1977. Constituída como entidade civil de direito privado, tem caráter assistencial e cultural, promovendo o desenvolvimento integral dos portadores da Síndrome de Down, junto à sociedade, segundo o vereador. Destaca que a efetiva inclusão social do portador da Síndrome de Down é o grande desafio da entidade, pois seus associados são pais, parentes e amigos de portadores da doença, uma anomalia cromossômica, que devido à falta de informações ou conhecimento por parte da sociedade os impõe a preconceitos.
A entidade visa, principalmente, a conscientização da sociedade por meio de um trabalho de desmistificação, em torno da Síndrome, por meio de palestras, seminários junto às escolas, universidades, com informações sobre as reais habilidades e potencialidades das pessoas que o problema.
Além desse projeto, o vereador defende um outro, que também visa tornar de utilidade pública, o Instituto Cultural Flauta Mágica, que estará na pauta de votação desta quinta-feira em fase de parecer. Entre os destaques votados e aprovados nesta terça-feira (13), está o requerimento para a realização de uma audiência, com a presença dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte, para que possam expor à sociedade, os resultados apurados pela Comissão, por solicitação do vereador Francisco Vuolo (PPS).
O outro requerimento de audiência é do vereador Valtenir Pereira (PSB), que solicitou o evento, visando discutir com a sociedade sobre a qualidade de vida dos portadores de diabetes miellitus, no município de Cuiabá. Os demais projetos de lei votados durante a sessão, são de autoria dos vereadores: Walter Rabello (PMDB); Luiz Poção (PSDB); Guilherme Maluf (PSDB); Mário Lúcio (PV); Lutero Ponce (PP); Lúdio Cabral (PT) e Mesa Diretora.
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