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Presos no trânsito, motoristas de SP não vêem jogo do Brasil
Com o rádio do carro ligado e com o rosto fechado, Marcos e Vinícius Albuquerque acompanhavam o primeiro tempo da estréia do Brasil na Copa do Mundo, de uma maneira que não podiam esperar. A quase uma hora presos no trânsito caótico da Marginal do Pinheiros, em São Paulo, os dois transpareciam insatisfação. "É horrível. Nunca imaginamos estar aqui".
A cena se repetia a cada veículo que passava, como no caso de Jane Chequer, que vestida com uma camisa verde e amarela, reclamava da hora em que foi liberada do trabalho. "Minha chefe só me liberou às 14h e agora tenho que ficar aqui nesse trânsito infernal".
Os consultores de informática, Maicon Santos e Fábio da Silva, que estavam acompanhados de outros colegas de serviço, também reclamavam da situação. "Nós estamos presos há quase uma hora aqui. Saímos do trabalho e não veremos o jogo do Brasil", disse Fábio. O casal Renato e Luciana Almeida fez coro aos colegas de trânsito. "Estou indignado, isto é uma calamidade", afirmou Renato.
A mesma situação aconteceu com Rivaldo Celes, que estava em um ponto de ônibus na avenida Luiz Carlos Berrini. Celes que teve de sair do trabalho às 16h, não tinha mais esperança de ver a partida do Brasil. "Tive que trabalhar até às 16h. Acho que não vai dar para ver a partida".
Enquanto alguns reclamavam, outros levaram a situação com bom-humor, como os amigos Ricardo Cardoso e Henrique Cândido. Ao lado de três amigos, todos trajados de verde e amarelo, os dois cantavam e faziam a festa no carro. "Saímos de casa e estamos indo para o Vale do Anhangabaú para comemorar a vitória do Brasil", disse Cândido.
Situação de alívio vivia Helena Cardoso, que estava com a filha Juliana no banco de trás. "Saí do trabalho cedo, mas tive que ir buscar minha mascotinha (a filha). Nós vamos ver o jogo aqui pertinho, acho que em menos de 15 minutos estamos lá".
A cena se repetia a cada veículo que passava, como no caso de Jane Chequer, que vestida com uma camisa verde e amarela, reclamava da hora em que foi liberada do trabalho. "Minha chefe só me liberou às 14h e agora tenho que ficar aqui nesse trânsito infernal".
Os consultores de informática, Maicon Santos e Fábio da Silva, que estavam acompanhados de outros colegas de serviço, também reclamavam da situação. "Nós estamos presos há quase uma hora aqui. Saímos do trabalho e não veremos o jogo do Brasil", disse Fábio. O casal Renato e Luciana Almeida fez coro aos colegas de trânsito. "Estou indignado, isto é uma calamidade", afirmou Renato.
A mesma situação aconteceu com Rivaldo Celes, que estava em um ponto de ônibus na avenida Luiz Carlos Berrini. Celes que teve de sair do trabalho às 16h, não tinha mais esperança de ver a partida do Brasil. "Tive que trabalhar até às 16h. Acho que não vai dar para ver a partida".
Enquanto alguns reclamavam, outros levaram a situação com bom-humor, como os amigos Ricardo Cardoso e Henrique Cândido. Ao lado de três amigos, todos trajados de verde e amarelo, os dois cantavam e faziam a festa no carro. "Saímos de casa e estamos indo para o Vale do Anhangabaú para comemorar a vitória do Brasil", disse Cândido.
Situação de alívio vivia Helena Cardoso, que estava com a filha Juliana no banco de trás. "Saí do trabalho cedo, mas tive que ir buscar minha mascotinha (a filha). Nós vamos ver o jogo aqui pertinho, acho que em menos de 15 minutos estamos lá".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294961/visualizar/
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