Kaká pode render R$ 10 milhões ao São Paulo
Neste caso, o clube paulista ficaria com um valor próximo a R$ 10 milhões. Pouco menos da metade do que recebeu do time italiano quando negociou o meia, em 2003.
A Fifa "premia" os clubes formadores com uma porcentagem. Se o atleta esteve em um time dos 12 aos 23 anos, o time tem o direito de receber 5% nas vendas dele. Se o período de permanência for menor, o valor a ser pago é proporcional.
Se o atleta dos 12 aos 23 anos passar por vários clubes, todos recebem um pequeno valor nas vendas. E a equipe tricolor se beneficia desta lei, que desde 2004 ganhou rígidas regras.
"Nós ficamos atentos nas transferências dos ex-jogadores. Não é um dinheiro que a gente conta no balanço, mas é sempre bom receber quantias inesperadas. Até com jogadores sem nome no mercado a gente ganha", diz o gerente jurídico tricolor, Edgar Galvão.
Jogadores como Edmílson e França renderam uma quantia. O zagueiro beneficiou o clube quando trocou o Lyon (FRA) pelo Barcelona, em 2004. E atacante deve fazer o clube obter lucro após trocar o Bayer Leverkusen pelo Kashima Reysol (JAP), em 2005.
Comentários