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Ballack volta, mas tensão continua na seleção alemã
Recuperado de uma lesão na panturrilha, o capitão alemão, Michael Ballack, volta à seleção diante da Polônia, quarta-feira, mas é melhor se ter cuidado ao afirmar que a situação da Alemanha está mais tranqüila por causa disso. O principal jogador do grupo, de 29 anos, não só vem fazendo repetidas críticas à seleção comandada pelo treinador Jürgen Klinsmann como não teria admitido o veto que o tirou da partida de sexta-feira, na vitória por 4 a 2 sobre a Costa Rica.
Em entrevista neste domingo, em Berlim, Klinsmann pôs panos quentes. "Não houve mal-entendido. Ele (Ballack) queria jogar, mas os médicos afirmaram que era um risco”, explicou, revelando que em uma conversa entre ele, seu auxiliar-técnico Joachim Löw e o jogador, ficou decidido que o capitão seria poupado até pelo menos o confronto com a Polônia. “E o técnico tem o direito de decidir quem joga ou não”, disse.
Um dia antes da partida inaugural, entretanto, o treinador se mostrou até mais enfático ao explicar o caso para a imprensa. Ainda havia dúvida sobre a participação ou não do jogador no dia seguinte. “Mesmo que ele seja liberado clinicamente, tenho de levar em conta que ele não treinou com o grupo e só trabalhou com bola por 30 minutos.” Terça-feira, no mesmo dia em que o meia afirmou que estava certo de poder enfrentar a Costa Rica, também deu entrevista a um jornal inglês para o qual disse que a seleção de Klinsmann era ainda inexperiente e imatura.
Klinsmann, questionado sobre a declaração, desconversou: “Não li os jornais e não vejo problema algum no fato de as pessoas fazerem suas análises.” Há menos de um mês também teve de passar por situação semelhante, logo depois de Ballack criticar a postura defensiva da Alemanha no empate com o Japão, em 2 a 2. “Acho ótimo que os jogadores expressem suas opiniões”, disse. “Mas nosso problema não está na defesa, e sim na ligação de trás com os atacantes”, completou.
Em entrevista neste domingo, em Berlim, Klinsmann pôs panos quentes. "Não houve mal-entendido. Ele (Ballack) queria jogar, mas os médicos afirmaram que era um risco”, explicou, revelando que em uma conversa entre ele, seu auxiliar-técnico Joachim Löw e o jogador, ficou decidido que o capitão seria poupado até pelo menos o confronto com a Polônia. “E o técnico tem o direito de decidir quem joga ou não”, disse.
Um dia antes da partida inaugural, entretanto, o treinador se mostrou até mais enfático ao explicar o caso para a imprensa. Ainda havia dúvida sobre a participação ou não do jogador no dia seguinte. “Mesmo que ele seja liberado clinicamente, tenho de levar em conta que ele não treinou com o grupo e só trabalhou com bola por 30 minutos.” Terça-feira, no mesmo dia em que o meia afirmou que estava certo de poder enfrentar a Costa Rica, também deu entrevista a um jornal inglês para o qual disse que a seleção de Klinsmann era ainda inexperiente e imatura.
Klinsmann, questionado sobre a declaração, desconversou: “Não li os jornais e não vejo problema algum no fato de as pessoas fazerem suas análises.” Há menos de um mês também teve de passar por situação semelhante, logo depois de Ballack criticar a postura defensiva da Alemanha no empate com o Japão, em 2 a 2. “Acho ótimo que os jogadores expressem suas opiniões”, disse. “Mas nosso problema não está na defesa, e sim na ligação de trás com os atacantes”, completou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295417/visualizar/
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