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Chilavert diz que seus gols valem mais que os de Rogério
José Luis Chilavert, o polêmico goleiro-artilheiro, anda com ciúme de Rogério Ceni. O paraguaio não admite, de jeito nenhum, o fato de o são-paulino estar apenas um gol atrás de sua marca e ter boas chances de ultrapassá-lo ainda nesta temporada. Além de colocar em dúvida os números do reserva de Dida na seleção, ainda diz que os gols do brasileiro tiveram menos importância que os seus.
Sem boa vontade e com o habitual mau humor, o ex-jogador, de 40 anos, não mostrou muito entusiasmo quando ouviu a pergunta sobre os gols de Rogério. Em seguida, meio contrariado, rebateu com outra questão. "Mas quantos gols ele (Rogério) tem?" A resposta: "Tem um a menos". O paraguaio franziu a testa e fez outra pergunta. "Mas onde eles fez esses gols que eu não sei?"
Novamente, o repórter teve de explicar a ele. "Fez gols na Libertadores, no Campeonato Brasileiro, no Campeonato Paulista..." Ainda nada satisfeito, Chilavert voltou a retrucar. "Campeonato Paulista? Ah, é fácil fazer gol atuando no Brasil. Lá, há dois ou três jogos por semana. Na Argentina (onde atuou a maior parte da carreira, pelo Vélez Sarsfield) nunca foi assim", atirou. "E eu fiz gols pela seleção também", completou, com a cara fechada e o desejo de se livrar logo da conversa com o jornal brasileiro.
Chilavert, um dos mais importantes nomes do futebol paraguaio, encerrou a carreira em dezembro de 2003, época em que já estava completamente fora de forma e bem acima do peso. Em 2002, mesmo gordo, foi titular da seleção paraguaia na Copa. O time chegou às oitavas-de-final, mas o goleiro foi muito mal.
O arqueiro paraguaio ficou internacionalmente famoso pelos gols de falta e pênalti. No total, segundo o site oficial da Fifa, fez 62 - Rogério, também de acordo com a Fifa, soma 61. Seus dois melhores momentos foram em 1994, quando liderou o Vélez na conquista dos títulos sul-americano e Mundial, e em 1998, na França, onde foi o destaque paraguaio na boa campanha na Copa vencida pelo país anfitrião. Sua trajetória também foi marcada por uma série de confusões e polêmicas.
Rogério, aos 33 anos, participa de seu segundo Mundial. Bem preparado e com ótima condição física, tem tudo para superar Chilavert em número de gols ainda em 2006, pelo São Paulo. É considerado, pelos próprios colegas, um dos melhores cobradores de falta do País. Entre os atletas da seleção, seu aproveitamento só é inferior ao de Juninho Pernambucano.
Sem boa vontade e com o habitual mau humor, o ex-jogador, de 40 anos, não mostrou muito entusiasmo quando ouviu a pergunta sobre os gols de Rogério. Em seguida, meio contrariado, rebateu com outra questão. "Mas quantos gols ele (Rogério) tem?" A resposta: "Tem um a menos". O paraguaio franziu a testa e fez outra pergunta. "Mas onde eles fez esses gols que eu não sei?"
Novamente, o repórter teve de explicar a ele. "Fez gols na Libertadores, no Campeonato Brasileiro, no Campeonato Paulista..." Ainda nada satisfeito, Chilavert voltou a retrucar. "Campeonato Paulista? Ah, é fácil fazer gol atuando no Brasil. Lá, há dois ou três jogos por semana. Na Argentina (onde atuou a maior parte da carreira, pelo Vélez Sarsfield) nunca foi assim", atirou. "E eu fiz gols pela seleção também", completou, com a cara fechada e o desejo de se livrar logo da conversa com o jornal brasileiro.
Chilavert, um dos mais importantes nomes do futebol paraguaio, encerrou a carreira em dezembro de 2003, época em que já estava completamente fora de forma e bem acima do peso. Em 2002, mesmo gordo, foi titular da seleção paraguaia na Copa. O time chegou às oitavas-de-final, mas o goleiro foi muito mal.
O arqueiro paraguaio ficou internacionalmente famoso pelos gols de falta e pênalti. No total, segundo o site oficial da Fifa, fez 62 - Rogério, também de acordo com a Fifa, soma 61. Seus dois melhores momentos foram em 1994, quando liderou o Vélez na conquista dos títulos sul-americano e Mundial, e em 1998, na França, onde foi o destaque paraguaio na boa campanha na Copa vencida pelo país anfitrião. Sua trajetória também foi marcada por uma série de confusões e polêmicas.
Rogério, aos 33 anos, participa de seu segundo Mundial. Bem preparado e com ótima condição física, tem tudo para superar Chilavert em número de gols ainda em 2006, pelo São Paulo. É considerado, pelos próprios colegas, um dos melhores cobradores de falta do País. Entre os atletas da seleção, seu aproveitamento só é inferior ao de Juninho Pernambucano.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295420/visualizar/
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