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Mercadante defende redução da maioria penal para 16 anos
O senador Aloizio Mercadante iniciou sua campanha ao governo de São Paulo comprometendo-se a extinguir a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), se for eleito, e defendendo a redução da maioria penal de 18 para 16 anos, como forma de evitar que os adolescentes assumam a responsabilidade por crimes para proteger os adultos.
Sobre a Febem, Mercadante disse que a instituição, que chamou de "colégio do crime", tem um custo anual de meio bilhão de reais e que ao índice de reincidência é de 67%. A sua proposta é criar unidades menores e formar parcerias para estabelecer um sistema de liberdade assistida. "A nossa idéia é recuperar os jovens em parceria com igrejas, prefeituras e entidades não governamentais. Precisamos, também, envolver a família."
Segurança pública, ataques ao adversário José Serra e os escândalos envolvendo PT foram os temas da primeira entrevista concedida pelo candidato petista.
Para Mercadante, o eleitorado irá enxergar o esgotamento da gestão PSDB na administração do Estado. "São 12 anos em que vimos muitos indicadores piorarem. A indústria paulista cresce menos do que a de outros Estados, vemos ao avanço do crime organizado, a insatisfação Polícia Militar e a piora da educação", afirmou.
O candidato petista fez ataques constantes ao tucano José Serra (PSDB). "Serra se comprometeu a não deixar a Prefeitura de São Paulo para disputar outro cargo. E voltou a criticar o fato de Serra ter renunciado à Prefeitura para disputar o governo paulista. "Se for eleito, ele vai usar o governo do Estado com a perspectiva de tornar-se presidente da República, disse.
Mercadante também utilizou um discurso no qual buscou alinhar a sua candidatura a uma eventual campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É impossível desassociar a minha trajetória política da dele. Sou um defensor do governo, seja nos bons ou maus momentos."
Grande ajuda Sobre o fato de o PT ter concedido legenda a integrantes envolvidos com o escândalo do mensalão, como os deputados João Paulo Cunha, Professor Luizinho, José Mentor e o ex-presidente do PT José Genoino, Mercadante disse que o ato não representa um perdão, mas uma segunda chance.
"Agora, o povo terá de avaliar se os erros desses membros do partido são maiores do que suas biografias, do que tudo o que eles fizeram em suas vidas públicas. A população fará isso nessas eleições, por meio do voto".
Mercadante afirmou que Marta Suplicy foi a melhor prefeita que São Paulo já teve e que ela estará a seu lado nesta campanha, o que representará uma "grande ajuda".
Sobre a Febem, Mercadante disse que a instituição, que chamou de "colégio do crime", tem um custo anual de meio bilhão de reais e que ao índice de reincidência é de 67%. A sua proposta é criar unidades menores e formar parcerias para estabelecer um sistema de liberdade assistida. "A nossa idéia é recuperar os jovens em parceria com igrejas, prefeituras e entidades não governamentais. Precisamos, também, envolver a família."
Segurança pública, ataques ao adversário José Serra e os escândalos envolvendo PT foram os temas da primeira entrevista concedida pelo candidato petista.
Para Mercadante, o eleitorado irá enxergar o esgotamento da gestão PSDB na administração do Estado. "São 12 anos em que vimos muitos indicadores piorarem. A indústria paulista cresce menos do que a de outros Estados, vemos ao avanço do crime organizado, a insatisfação Polícia Militar e a piora da educação", afirmou.
O candidato petista fez ataques constantes ao tucano José Serra (PSDB). "Serra se comprometeu a não deixar a Prefeitura de São Paulo para disputar outro cargo. E voltou a criticar o fato de Serra ter renunciado à Prefeitura para disputar o governo paulista. "Se for eleito, ele vai usar o governo do Estado com a perspectiva de tornar-se presidente da República, disse.
Mercadante também utilizou um discurso no qual buscou alinhar a sua candidatura a uma eventual campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É impossível desassociar a minha trajetória política da dele. Sou um defensor do governo, seja nos bons ou maus momentos."
Grande ajuda Sobre o fato de o PT ter concedido legenda a integrantes envolvidos com o escândalo do mensalão, como os deputados João Paulo Cunha, Professor Luizinho, José Mentor e o ex-presidente do PT José Genoino, Mercadante disse que o ato não representa um perdão, mas uma segunda chance.
"Agora, o povo terá de avaliar se os erros desses membros do partido são maiores do que suas biografias, do que tudo o que eles fizeram em suas vidas públicas. A população fará isso nessas eleições, por meio do voto".
Mercadante afirmou que Marta Suplicy foi a melhor prefeita que São Paulo já teve e que ela estará a seu lado nesta campanha, o que representará uma "grande ajuda".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295422/visualizar/
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