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Lula virou presidente dos banqueiros, diz FHC
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo ao defender a candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin à Presidência. FHC disse que se decepcionou com Lula, pois conheceu o petista no passado, e agora, percebeu que ele se transformou no "presidente dos banqueiros".
"Me emocionei tanto quando passei a faixa para Lula, pois o conheci no passado. Mas, do alto dos meus 75 anos, jamais tive desilusão maior. Nunca vi ninguém esquecer seu passado tão rapidamente. Lula é o presidente dos banqueiros. Hoje, temos esse presidente porque estamos todos de olhos vendados", disse FHC, ao discursar na convenção nacional do PSDB, na Expominas, em Belo Horizonte. "O Geraldo (Alckmin) não será nem fanfarrão nem frouxo", completou.
Fernando Henrique comentou as pesquisas eleitorais dizendo que, em sua vitória, em 1994, Lula tinha a maioria do eleitorado no início da campanha e, no entanto, ele acabou vencendo com 54% dos votos.
O ex-presidente referiu-se ainda às comparações feitas entre governo Lula e governo FHC. "Um presidente que começa dizendo 'eu fiz', está mentindo. Ninguém faz nada sozinho", afirmou.
Vice O vice-candidato à Presidência ao lado de Alckmin, o senador José Jorge (PFL), foi apresentado pelo presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati como "cabra da peste". Em seu discurso, o pefelista, lembrou o nome do ex-presidente Tancredo Neves.
"Só dois líderes nacionais não concordaram em apertar as mãos do Dr Tancredo: Paulo Maluf e Lula. Foi ele (Lula) quem impediu uma aliança democrática nacional em torno de Tancredo¿, disse.
José Jorge também aproveitou para lembrar escândalos envolvendo petistas e o governo Lula. Segundo ele, o lema do atual governo é: 'corrupção sim, e daí?' ". O candidato a vice de Alckmin ainda comparou o resultado das últimas eleições (2002) presidenciais à escolha entre Jesus e Barrabás.
Serra O ex-prefeito de São Paulo e candidato ao governo paulista pelo PSDB, José Serra, citou o ex-presidente Juscelino Kubitscheck e o ex-governador de São Paulo Mário Covas como fontes de inspiração para os atuais políticos. "Hoje importa muito mais a propaganda do que a substância. Levar o Brasil a um verdadeiro crescimento econômico é responsabilidade de todos nós que estamos aqui", afirmou.
"Me emocionei tanto quando passei a faixa para Lula, pois o conheci no passado. Mas, do alto dos meus 75 anos, jamais tive desilusão maior. Nunca vi ninguém esquecer seu passado tão rapidamente. Lula é o presidente dos banqueiros. Hoje, temos esse presidente porque estamos todos de olhos vendados", disse FHC, ao discursar na convenção nacional do PSDB, na Expominas, em Belo Horizonte. "O Geraldo (Alckmin) não será nem fanfarrão nem frouxo", completou.
Fernando Henrique comentou as pesquisas eleitorais dizendo que, em sua vitória, em 1994, Lula tinha a maioria do eleitorado no início da campanha e, no entanto, ele acabou vencendo com 54% dos votos.
O ex-presidente referiu-se ainda às comparações feitas entre governo Lula e governo FHC. "Um presidente que começa dizendo 'eu fiz', está mentindo. Ninguém faz nada sozinho", afirmou.
Vice O vice-candidato à Presidência ao lado de Alckmin, o senador José Jorge (PFL), foi apresentado pelo presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati como "cabra da peste". Em seu discurso, o pefelista, lembrou o nome do ex-presidente Tancredo Neves.
"Só dois líderes nacionais não concordaram em apertar as mãos do Dr Tancredo: Paulo Maluf e Lula. Foi ele (Lula) quem impediu uma aliança democrática nacional em torno de Tancredo¿, disse.
José Jorge também aproveitou para lembrar escândalos envolvendo petistas e o governo Lula. Segundo ele, o lema do atual governo é: 'corrupção sim, e daí?' ". O candidato a vice de Alckmin ainda comparou o resultado das últimas eleições (2002) presidenciais à escolha entre Jesus e Barrabás.
Serra O ex-prefeito de São Paulo e candidato ao governo paulista pelo PSDB, José Serra, citou o ex-presidente Juscelino Kubitscheck e o ex-governador de São Paulo Mário Covas como fontes de inspiração para os atuais políticos. "Hoje importa muito mais a propaganda do que a substância. Levar o Brasil a um verdadeiro crescimento econômico é responsabilidade de todos nós que estamos aqui", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295427/visualizar/
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