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Lula diz que teme fazer ´bobagem´ no período eleitoral
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se superou em auto-elogios hoje, depois de assegurar que não fará bobagens nem mágicas durante o período o eleitoral. Ao visitar obras de um gasoduto ligando o Espírito Santo ao Rio de Janeiro, ele destacou a solidez da economia brasileira e a situação difícil do País quando assumiu o poder.
"O meu maior cuidado é não permitir que o processo eleitoral me faça fazer uma bobagem qualquer", afirmou. "As pessoas não têm que inventar as coisas para ganhar a eleição", acrescentou. "Não quero fazer mágica, quero continuar no mesmo tom, pois quando o passe dá errado quem quebra a cara não é quem errou, mas o pobre deste País." Em discurso de improviso de meia hora, Lula disse que terá muito cuidado na condução do governo nos próximos meses.
A uma claque montada pelo governo estadual e pela prefeitura de Vitória, controlados por aliados, Lula leu manchetes de jornais sobre levantamentos que, segundo ele, indicam aumento da renda da classe baixa idêntico ao do Produto Interno Bruto da China e ouviu jingles da última campanha de 2002. "Para os pobres, a elevação da renda foi igual ao crescimento do PIB chinês", disse. "A desigualdade social atingiu o menor índice desde o censo realizado em 1960", completou. "Eu não poderia estar mais feliz, pois foi para isso que fui eleito."
Levados em ônibus pagos pelo governo do Estado e por prefeituras, simpatizantes deram o tom da campanha. "Brasil, urgente, Lula presidente", gritaram. Lula vestiu uma jaqueta de petroleiro e acompanhou um funcionário da Petrobrás soldar simbolicamente uma tubulação num canteiro de obras no município da Serra.
Com investimento previsto de US$ 500 milhões, o gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene) ligará Vitória a Cabiúnas, na cidade de Macaé, norte fluminense. A estimativa da Petrobrás é gerar 2.600 empregos diretos e 7.800 indiretos até a conclusão da obra, em outubro de 2007.
"O meu maior cuidado é não permitir que o processo eleitoral me faça fazer uma bobagem qualquer", afirmou. "As pessoas não têm que inventar as coisas para ganhar a eleição", acrescentou. "Não quero fazer mágica, quero continuar no mesmo tom, pois quando o passe dá errado quem quebra a cara não é quem errou, mas o pobre deste País." Em discurso de improviso de meia hora, Lula disse que terá muito cuidado na condução do governo nos próximos meses.
A uma claque montada pelo governo estadual e pela prefeitura de Vitória, controlados por aliados, Lula leu manchetes de jornais sobre levantamentos que, segundo ele, indicam aumento da renda da classe baixa idêntico ao do Produto Interno Bruto da China e ouviu jingles da última campanha de 2002. "Para os pobres, a elevação da renda foi igual ao crescimento do PIB chinês", disse. "A desigualdade social atingiu o menor índice desde o censo realizado em 1960", completou. "Eu não poderia estar mais feliz, pois foi para isso que fui eleito."
Levados em ônibus pagos pelo governo do Estado e por prefeituras, simpatizantes deram o tom da campanha. "Brasil, urgente, Lula presidente", gritaram. Lula vestiu uma jaqueta de petroleiro e acompanhou um funcionário da Petrobrás soldar simbolicamente uma tubulação num canteiro de obras no município da Serra.
Com investimento previsto de US$ 500 milhões, o gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene) ligará Vitória a Cabiúnas, na cidade de Macaé, norte fluminense. A estimativa da Petrobrás é gerar 2.600 empregos diretos e 7.800 indiretos até a conclusão da obra, em outubro de 2007.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295607/visualizar/
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