Instituições devem ser de utilidade pública
Uma entidade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Cuiabá, a Associação foi fundada por um grupo de pais em 1977. Constituída como entidade civil de direito privado, tem caráter assistencial e cultural, promovendo o desenvolvimento integral dos portadores da Síndrome de Down, junto à sociedade, segundo o vereador.
Destaca que a efetiva inclusão social do portador da Síndrome de Down é o grande desafio da entidade, pois seus associados são pais, parentes e amigos de portadores da doença, uma anomalia cromossômica, que devido à falta de informações ou conhecimento por parte da sociedade os impõe a preconceitos.
A entidade visa, principalmente, a conscientização da sociedade por meio de um trabalho de desmistificação, em torno da Síndrome, por meio de palestras, seminários junto às escolas, universidades, com informações sobre as reais habilidades e potencialidades das pessoas que o problema. Desta forma, considerando que a proposta tem relevância e importância social, o vereador aponta a decisão como um grande benefício à sociedade em geral.
Além desse projeto, o vereador defende um outro, que também visa tornar de utilidade pública, o Instituto Cultural Flauta Mágica, que estará na pauta de votação desta quinta-feira em fase de parecer.
Os demais projetos de lei da pauta de votação, da sessão ordinária, são dos vereadores: Lúdio Cabral (PT); Walter Rabello (PMDB); Luiz Poção (PSDB); e Guilherme Maluf (PSDB).
Para acessar a lista completa da pauta da sessão ordinária desta quinta-feira, clique no link "Pautas das Sessões", no site da Câmara ( www.camaracba.mt.gov.br).
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