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Justiça liberta policial militar
Já está em liberdade o policial militar Elizeu Teixeira Cintra, preso pela morte do colega de farda, Yung Caio Rodrigues, ocorrida há duas semanas no município de Rondonópolis(220 quilômetros de Cuiabá).
O juiz Marcos Faleiros, que responde pela 11ª Vara da Justiça Militar de Cuiabá, entendeu que Cintra agiu em defesa própria e da família (mulher e filhas que estavam com ele no momento da ocorrência). Para o juiz, o policial teve a falsa impressão de que estaria sendo vítima de um ataque.
De acordo com o que apurou a polícia, a vítima, que era amigo de Cintra, se aproximou em uma moto, de short e capacete, e disse “perdeu, perdeu”, expressão usada por assaltantes. Sem reconhecer o amigo, Cintra reagiu e atirou, somente depois de baleado, após retirar o capacete, Caiu gritou: "Sou eu, sou eu, Caio”.
Em depoimento, Cintra disse que se desesperou quando percebeu que era o amigo. Também contou que Caio ainda lhe disse: perdão velho, eu estava brincando. Nesse momento ele já havia recebido dois tiros.
Elizeu Cintra destacou que pensou que realmente era um assalto. Ele disse que a trágica brincadeira ocorreu quando terminou de abrir o portão de casa e estava saindo com o carro em marcha ré. A mulher dele estava no carro e filhas brincando na frente da casa.
Cintra, que estava detido desde o dia 18 na sede do 5º Batalhão da PM, em Rondonópolis, ganhou a liberdade, porém permanece afastado das funções. O inquérito militar ainda está em andamento.
De acordo com a PM, Cintra não estava numa fase tranquila, pois havia sido ameaçado por ter matado um criminoso durante confronto com a polícia, fato ocorrido no final do ano passado.
Caio, que era PM há 13 anos e já havia servido na Força Nacional, nos últimos tempos trabalhava na administração do Comando Regional da PM.
O juiz Marcos Faleiros, que responde pela 11ª Vara da Justiça Militar de Cuiabá, entendeu que Cintra agiu em defesa própria e da família (mulher e filhas que estavam com ele no momento da ocorrência). Para o juiz, o policial teve a falsa impressão de que estaria sendo vítima de um ataque.
De acordo com o que apurou a polícia, a vítima, que era amigo de Cintra, se aproximou em uma moto, de short e capacete, e disse “perdeu, perdeu”, expressão usada por assaltantes. Sem reconhecer o amigo, Cintra reagiu e atirou, somente depois de baleado, após retirar o capacete, Caiu gritou: "Sou eu, sou eu, Caio”.
Em depoimento, Cintra disse que se desesperou quando percebeu que era o amigo. Também contou que Caio ainda lhe disse: perdão velho, eu estava brincando. Nesse momento ele já havia recebido dois tiros.
Elizeu Cintra destacou que pensou que realmente era um assalto. Ele disse que a trágica brincadeira ocorreu quando terminou de abrir o portão de casa e estava saindo com o carro em marcha ré. A mulher dele estava no carro e filhas brincando na frente da casa.
Cintra, que estava detido desde o dia 18 na sede do 5º Batalhão da PM, em Rondonópolis, ganhou a liberdade, porém permanece afastado das funções. O inquérito militar ainda está em andamento.
De acordo com a PM, Cintra não estava numa fase tranquila, pois havia sido ameaçado por ter matado um criminoso durante confronto com a polícia, fato ocorrido no final do ano passado.
Caio, que era PM há 13 anos e já havia servido na Força Nacional, nos últimos tempos trabalhava na administração do Comando Regional da PM.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29653/visualizar/
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