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Passarela corre risco de cair no Despraiado
Em estado precário, uma passarela sob o córrego Ribeirão do Lipa, ligando os bairros Altos da Boa Vista e o Despraiado, em Cuiabá, oferece risco para quem precisa utilizá-la diariamente, especialmente, para as crianças e adolescentes que usam a passagem para ir à escola. Os moradores da região temem que acidentes ocorram no local.
Construída com madeiras, a passarela não possui mais a maioria dos pilares e é sustentada apenas pelos que restaram em suas duas extremidades. “Está perigoso, balança muito. Se o córrego encher a água vai acabar levando tudo”, disse o pedreiro Moacil de Pinho, 47 anos, que apesar de saber do risco usou a ponte ontem pela manhã para se deslocar do Despraido para o Altos da Boa Vista, onde mora.
Conforme Moacil de Pinho, a passarela é usada principalmente pelas crianças e adolescentes que estudam na Escola Municipal Dom José, que fica no Despraiado. Ele explica que a alternativa para a meninada seria pela avenida Madri. Porém, além de tornar o trajeto mais longe, continua sendo perigoso devido ao aumento do tráfego de veículos na pista estreita e sem calçada ou acostamento em diversos trechos. O movimento de carros cresceu no local devido ao desvio feito para a construção do viaduto no trevo do Despraiado, na avenida Miguel Sutil.
A estudante Rayssa Reis, 15 anos, conhece muito bem o risco que a passagem oferece. Ela conta que no ano passado o irmão de 8 anos caiu no córrego ao tentar passar pela passarela para ir à escola. “Ele caiu, bateu a cabeça e ficou dois dias internado”, comentou a adolescente.
A preocupação do morador Alison Pereira, de 19 anos, é que outros acidentes possam acontecer. “Alguém pode acabar se machucando se não for feita uma manutenção urgente”, reivindicou.
Os moradores também cobram patrolamento ou a pavimentação das ruas do Altos da Boa Vista, que estão praticamente intransitáveis. Em algumas vias como a Sofia, Lisboa e Flamboyant só é possível transitar a pé.
Por meio da assessoria de imprensa, o secretário de Obras, Marcelo Oliveira, informou que a reforma da passarela está na programação do órgão e que o serviço deverá ser realizado nos próximos 40 dias. Já o trabalho de recuperação das ruas será após o período de chuvas.
Construída com madeiras, a passarela não possui mais a maioria dos pilares e é sustentada apenas pelos que restaram em suas duas extremidades. “Está perigoso, balança muito. Se o córrego encher a água vai acabar levando tudo”, disse o pedreiro Moacil de Pinho, 47 anos, que apesar de saber do risco usou a ponte ontem pela manhã para se deslocar do Despraido para o Altos da Boa Vista, onde mora.
Conforme Moacil de Pinho, a passarela é usada principalmente pelas crianças e adolescentes que estudam na Escola Municipal Dom José, que fica no Despraiado. Ele explica que a alternativa para a meninada seria pela avenida Madri. Porém, além de tornar o trajeto mais longe, continua sendo perigoso devido ao aumento do tráfego de veículos na pista estreita e sem calçada ou acostamento em diversos trechos. O movimento de carros cresceu no local devido ao desvio feito para a construção do viaduto no trevo do Despraiado, na avenida Miguel Sutil.
A estudante Rayssa Reis, 15 anos, conhece muito bem o risco que a passagem oferece. Ela conta que no ano passado o irmão de 8 anos caiu no córrego ao tentar passar pela passarela para ir à escola. “Ele caiu, bateu a cabeça e ficou dois dias internado”, comentou a adolescente.
A preocupação do morador Alison Pereira, de 19 anos, é que outros acidentes possam acontecer. “Alguém pode acabar se machucando se não for feita uma manutenção urgente”, reivindicou.
Os moradores também cobram patrolamento ou a pavimentação das ruas do Altos da Boa Vista, que estão praticamente intransitáveis. Em algumas vias como a Sofia, Lisboa e Flamboyant só é possível transitar a pé.
Por meio da assessoria de imprensa, o secretário de Obras, Marcelo Oliveira, informou que a reforma da passarela está na programação do órgão e que o serviço deverá ser realizado nos próximos 40 dias. Já o trabalho de recuperação das ruas será após o período de chuvas.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29656/visualizar/
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