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Artesanato de Mato Grosso ganha espaço no exterior
Este ano o espaço onde estão sendo vendidos cerca de 40 mil itens de artesanato dos 27 estados participantes do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, ficou maior, em relação à primeira edição do salão, realizada em junho do ano passado. À época, a mostra de todos os Estados ficou concentrada num espaço reduzido, que prejudicava, inclusive, a circulação do público.
Este ano, como foram utilizados os três pavilhões, um deles foi destinado aos participantes. Apenas na sexta-feira (02.06), primeiro dia do salão, nove mil peças foram vendidas. O Salão do Turismo, organizado pelo Ministério do Turismo, vai até a próxima terça-feira (06.02), no ExpoCenter Norte, em São Paulo.
Mato Grosso, que está representado por produtos de 200 artesãos, também está sendo beneficiado pelo novo local, onde estão as Casas do Brasil, como são chamados os espaços. Para a coordenadora do Programa de Artesanato Mato-grossense, vinculado à Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme), Elvira Maria Costa Leite, o espaço ocupado, de cerca de 40 metros quadrados, facilita o acesso do público e a apresentação dos produtos. “No ano passado o espaço era muito restrito”, disse Elvira que também representa no Estado o Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), do Ministério da Indústria e Comércio.
O salão é uma boa oportunidade para os artesãos mato-grossenses exporem seus produtos e até mesmo vendê-los para o público que visita o evento. Abre caminho até para a exportação, de acordo com Vânia Lúcia Janones, presidente da Associação Mato-grossense de Produtos Caseiros, Artesanatos e Recicláveis (Amar). A Amar, que reúne 80 associados, é uma das associações representadas na Casas do Brasil, de Mato Grosso.
EXPORTAÇÃO - “Temos um associado, que por ser deficiente físico, não pôde comparecer. Ele vende para diversos países e o salão ajuda a mostrar seu trabalho”, afirmou Vânia. Ela se refere a Lupércio José dos Anjos, do município de Nobres, que está expondo seus produtos feitos a partir de material reciclável, como o zinco e latões. Ele cria peças decorativas, como cestas, lamparinas, lampiões e até carrinhos. Lupércio já exporta para a Alemanha, Itália, Espanha e Japão, onde mantém uma exposição permanente.
Pelo menos 20 municípios mato-grossenses estão representados por meio dos produtos vendidos no espaço de Mato Grosso. Só para citar alguns exemplos, de Colíder, vieram bolsas de couro; de Barra do Garças, cerâmica; de Nova Olímpia, luminárias feitas com o bagaço de cana; de Cuiabá, as violas-de-cocho e galinhas de angola feitas pelas ceramistas do São Gonçalo da Beira-Rio; de Paranaíta, travessas de madeira empalhada.
As Casas do Brasil estão dentro da Vitrine Brasil que é composta por quatro áreas. Além das mostras de artesanato, a Vitrine abrange a Mostra Gastronômica (onde são vendidas comidas típicas de cada Estado), Manifestações Culturais e Agricultura Familiar e pequeno e médio porte, feira onde são apresentados os produtos identificados a partir dos novos roteiros turísticos.
Os três pavilhões ocupam uma área de 18 mil metros quadrados. São 155 estandes, entre os quais estão as secretarias de Turismo, Rodada de Negócios, Núcleo do Conhecimento, Balcão de Comercialização de roteiros, Vitrine Brasil, além de estandes de diversas empresas. Também foi montada uma tenda ao lado do pavilhão D (o mesmo onde ocorreu à abertura) que é utilizado pelas Manifestações Culturais. Cinco auditórios estão sendo usados para palestras.
Este ano, como foram utilizados os três pavilhões, um deles foi destinado aos participantes. Apenas na sexta-feira (02.06), primeiro dia do salão, nove mil peças foram vendidas. O Salão do Turismo, organizado pelo Ministério do Turismo, vai até a próxima terça-feira (06.02), no ExpoCenter Norte, em São Paulo.
Mato Grosso, que está representado por produtos de 200 artesãos, também está sendo beneficiado pelo novo local, onde estão as Casas do Brasil, como são chamados os espaços. Para a coordenadora do Programa de Artesanato Mato-grossense, vinculado à Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme), Elvira Maria Costa Leite, o espaço ocupado, de cerca de 40 metros quadrados, facilita o acesso do público e a apresentação dos produtos. “No ano passado o espaço era muito restrito”, disse Elvira que também representa no Estado o Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), do Ministério da Indústria e Comércio.
O salão é uma boa oportunidade para os artesãos mato-grossenses exporem seus produtos e até mesmo vendê-los para o público que visita o evento. Abre caminho até para a exportação, de acordo com Vânia Lúcia Janones, presidente da Associação Mato-grossense de Produtos Caseiros, Artesanatos e Recicláveis (Amar). A Amar, que reúne 80 associados, é uma das associações representadas na Casas do Brasil, de Mato Grosso.
EXPORTAÇÃO - “Temos um associado, que por ser deficiente físico, não pôde comparecer. Ele vende para diversos países e o salão ajuda a mostrar seu trabalho”, afirmou Vânia. Ela se refere a Lupércio José dos Anjos, do município de Nobres, que está expondo seus produtos feitos a partir de material reciclável, como o zinco e latões. Ele cria peças decorativas, como cestas, lamparinas, lampiões e até carrinhos. Lupércio já exporta para a Alemanha, Itália, Espanha e Japão, onde mantém uma exposição permanente.
Pelo menos 20 municípios mato-grossenses estão representados por meio dos produtos vendidos no espaço de Mato Grosso. Só para citar alguns exemplos, de Colíder, vieram bolsas de couro; de Barra do Garças, cerâmica; de Nova Olímpia, luminárias feitas com o bagaço de cana; de Cuiabá, as violas-de-cocho e galinhas de angola feitas pelas ceramistas do São Gonçalo da Beira-Rio; de Paranaíta, travessas de madeira empalhada.
As Casas do Brasil estão dentro da Vitrine Brasil que é composta por quatro áreas. Além das mostras de artesanato, a Vitrine abrange a Mostra Gastronômica (onde são vendidas comidas típicas de cada Estado), Manifestações Culturais e Agricultura Familiar e pequeno e médio porte, feira onde são apresentados os produtos identificados a partir dos novos roteiros turísticos.
Os três pavilhões ocupam uma área de 18 mil metros quadrados. São 155 estandes, entre os quais estão as secretarias de Turismo, Rodada de Negócios, Núcleo do Conhecimento, Balcão de Comercialização de roteiros, Vitrine Brasil, além de estandes de diversas empresas. Também foi montada uma tenda ao lado do pavilhão D (o mesmo onde ocorreu à abertura) que é utilizado pelas Manifestações Culturais. Cinco auditórios estão sendo usados para palestras.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/296885/visualizar/
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