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Empresária é morta em tentativa de assalto no Rio
A empresária Angélica Gonçalves da Silva, 28 anos, foi morta com um tiro na cabeça ao volante de seu carro, na noite desta sexta-feira, quando tentou escapar de assaltantes em Parada de Lucas, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seu corpo permanece no Instituto Médico Legal (IML), no Centro da cidade. De acordo com a necrópsia, a bala transfixou o crânio e, por isso, o calibre não foi identificado.
Angélica tinha acabado de sair de sua empresa, de informática, em Brás de Pina, às 19h30, e seguia para casa, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, em seu carro, um Ecosport vermelho. No caminho, Angélica passou pela Rua Álvaro de Macedo, onde, em frente ao número 358, levou um tiro, disparado por um dos ocupantes de um Astra prata.
Ferida, a vítima perdeu o controle do veículo, atravessou o cruzamento com a Avenida Brasil e bateu num Siena, que descia o viaduto de Parada de Lucas. No local, existe uma câmera do 16º BPM (Olaria), porém, de acordo com policiais militares, o crime não foi filmado pelo equipamento.
Sócio de Angélica, Marcelo Lourenço, 39 anos, contou que há seis anos ela fazia o mesmo trajeto e nunca havia sofrido assalto. "Era muito querida, amiga de todos. Não merecia isso", disse. A vítima estava casada há pouco mais de um ano e seu marido ficou em estado de choque. A 38ª DP (Brás de Pina) investiga o caso.
O enterro será neste domingo, em local e horário ainda não definidos.
Angélica tinha acabado de sair de sua empresa, de informática, em Brás de Pina, às 19h30, e seguia para casa, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, em seu carro, um Ecosport vermelho. No caminho, Angélica passou pela Rua Álvaro de Macedo, onde, em frente ao número 358, levou um tiro, disparado por um dos ocupantes de um Astra prata.
Ferida, a vítima perdeu o controle do veículo, atravessou o cruzamento com a Avenida Brasil e bateu num Siena, que descia o viaduto de Parada de Lucas. No local, existe uma câmera do 16º BPM (Olaria), porém, de acordo com policiais militares, o crime não foi filmado pelo equipamento.
Sócio de Angélica, Marcelo Lourenço, 39 anos, contou que há seis anos ela fazia o mesmo trajeto e nunca havia sofrido assalto. "Era muito querida, amiga de todos. Não merecia isso", disse. A vítima estava casada há pouco mais de um ano e seu marido ficou em estado de choque. A 38ª DP (Brás de Pina) investiga o caso.
O enterro será neste domingo, em local e horário ainda não definidos.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/296996/visualizar/
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