Nova Zelândia é encarada como bom teste por Parreira
Apesar de não ter tradição no futebol nem histórico recente de bom desempenho, a Nova Zelândia é encarada como um bom teste pelos craques da seleção. Roberto Carlos afirmou que o rival de domingo deve apresentar mais dificuldade para o Brasil do que o Fluminense e o Lucerna.
"O Fluminense não veio com o time que a gente esperava. E contra o Lucerna acabamos também tendo um teste fácil", opinou.
Para o lateral, contra uma equipe mais organizada, será possível organizar as falhas que o Brasil precisa corrigir. Ele lembrou dos problemas de posicionamento defensivo na seleção, que deram ao fraco FC Lucerna a chance de se aproximar com perigo do gol de Dida, lançando bolas nas costas dos laterais brasileiros.
O técnico espera usar o amistoso de domingo, o último antes da Copa, para acertar as falhas brasileiras. Segundo ele, a Nova Zelândia "joga mais pesado, vem atuando e vai exigir mais do Brasil". A equipe neozelandesa disputou sete partidas neste ano, todas contra seleções não classificadas para a Copa. Foram três vitórias, um empate e três derrotas.
O comandante canarinho confirmou que está enviando espiões para assistir aos jogos dos três adversários brasileiros na primeira fase do Mundial. Um deles viu o empate entre a Croácia e o Irã em 2 a 2 e vai enviar relatório logo. Além dos amistosos, serão observadas as primeiras partidas na Copa.
A Croácia, rival do Brasil na estréia no Mundial, em 13 de junho, jogou cinco amistosos este ano, com três vitórias, um empate e uma derrota. Os croatas venceram a Argentina (3 a 2), mas perderam da Coréia (0 a 2).
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