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Saúde
Quinta - 31 de Janeiro de 2013 às 09:10

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O risco de uma epidemia de leishmaniose em Arcos, em Minas Gerais, preocupa a população. Os cães são os principais hospedeiros do protozoário perigoso para o ser humano e transmissor da doença.

A Leischimaniose é considerada pela Organização Mundial de Saúde como uma das seis maiores epidemias parasitárias do mundo.

 Em Minas Gerais, no ano passado, foram registrados 19.677 casos da doença. A Leishmaniose em Mato Grosso: infectologistas afirmam que doença mata tanto quanto a Dengue no estado.

Alguns caes chegaram a morrer com a doença, para evitar contaminações, agentes vao até residências realizar o teste da leishmaniose.

É retirada uma gota de sangue da orelha do animal e o resultado sai em dez minutos. Muitos tem animais doentes em casa e nao estao sabendo do risco que estao correndo.

Nos cães, a doença pode levar até dois anos para se manifestar. Os principais sintomas são emagrecimento, perda de pelo ao redor dos olhos e crescimento das unhas, fígado e baço.

Em Paranatinga no ano de 2012 foram 55 casos da doença foram confirmados em 2011 foram apenas 39 casos confirmados da doença no municipio.

No homem, os sintomas se confundem com os de gripe: febre; tosse seca, moleza, anemia, problemas renais e, em alguns casos, feridas na pele.

 No ser humano, a forma mais perigosa é a leishmaniose visceral, que não apresenta sintomas.

 Na maioria dos casos, quando a doença é descoberta, já está avançada e pode levar a morte. Por isso, a população precisa evitar a proliferação do mosquito transmissor.

 "É importante a população limpar os quintais, não deixar lotes sujos. É muito importante, porque não é na água que ele procria e é difícil o controle desse flebótomo".






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