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Yuri Bastos tem bens bloqueados
A Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-presidente do MT Saúde, Yuri Alexey Vieira Bastos Jorge, e de mais três pessoas, até o montante de R$ 3,3 milhões.
A decisão foi concedida em ação civil pública movida pelo Ministério Público, que tenta o ressarcimento dos danos causados ao erário. Também são réus no processo Hilton Paes de Barros, Edson Vitor Aleixes de Mello e a Connectmed – CRC Consultoria, Administração e Tecnologia em Saúde Ltda.
Consta da ação do MP que o MT Saúde realizou licitação para contratação de prestação de serviços técnicos especializados pelo período de 12 meses. O vencedora do certame foi o Sesi, mas o contrato seria desfeito.
No dia seguinte ao distrato, o então presidente do MT Saúde, Yuri Bastos Jorge, chamou a segunda colocada, a Connectmed, para celebrar o contrato, que foi assinado no dia 1º de novembro de 2005.
Segundo o MP, dois meses após a assinatura deste contrato foi firmado o primeiro termo aditivo, pelo qual foi acrescentado o valor de R$ 60 mil mensais, sem que houvesse qualquer justificativa.
Um mês após o aditivo, a Connectmed celebrou contratou os serviços da empresa Edson Vitor Aleixes de Mello, pelo valor de R$ 68.337,47. Essa empresa era administrada, via procuração pública, por Hilton Paes de Barros, casado com a irmã de Edson Vitor Aleixes de Mello e contador pessoal de Yuri Bastos Jorge.
O MP relata que o contrato celebrado em 2 de fevereiro de 2006 entre a Connectmed e a empresa Edson Vitor Aleixes de Mello ocorreu antes mesmo desta última existir oficialmente no papel.
A decisão foi concedida em ação civil pública movida pelo Ministério Público, que tenta o ressarcimento dos danos causados ao erário. Também são réus no processo Hilton Paes de Barros, Edson Vitor Aleixes de Mello e a Connectmed – CRC Consultoria, Administração e Tecnologia em Saúde Ltda.
Consta da ação do MP que o MT Saúde realizou licitação para contratação de prestação de serviços técnicos especializados pelo período de 12 meses. O vencedora do certame foi o Sesi, mas o contrato seria desfeito.
No dia seguinte ao distrato, o então presidente do MT Saúde, Yuri Bastos Jorge, chamou a segunda colocada, a Connectmed, para celebrar o contrato, que foi assinado no dia 1º de novembro de 2005.
Segundo o MP, dois meses após a assinatura deste contrato foi firmado o primeiro termo aditivo, pelo qual foi acrescentado o valor de R$ 60 mil mensais, sem que houvesse qualquer justificativa.
Um mês após o aditivo, a Connectmed celebrou contratou os serviços da empresa Edson Vitor Aleixes de Mello, pelo valor de R$ 68.337,47. Essa empresa era administrada, via procuração pública, por Hilton Paes de Barros, casado com a irmã de Edson Vitor Aleixes de Mello e contador pessoal de Yuri Bastos Jorge.
O MP relata que o contrato celebrado em 2 de fevereiro de 2006 entre a Connectmed e a empresa Edson Vitor Aleixes de Mello ocorreu antes mesmo desta última existir oficialmente no papel.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29788/visualizar/
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