Prefeitura prepara Seminário sobre Lixo Hospitalar
A engenheira Kátia Cristina de Souza, responsável no âmbito da Secretaria pelos serviços de coleta e disposição dos resíduos sólidos, destaca a importância dessa atividade, que passa ao largo das observações cotidianas do cidadão comum.
“O maior problema, na gestão dos resíduos de serviços de saúde, é trabalhar com o material contaminante e as ações podem ser desdobradas em duas etapas: a primeira, no ambiente da própria Unidade e que consiste na separação do material contaminante do material simplesmente descartável e sem risco de contaminação e a segunda, na esfera do poder público, que é a disposição final do resíduo contaminante”, diz a engenheira que não esconde seus cuidados e preocupação com a natureza desse trabalho.
“Aqui em Cuiabá”, diz a engenheira Kátia de Souza, “já temos metodologia apropriada e a disposição final dos resíduos contaminantes é feita em valas seladas, recobertas por sucessivas camadas de terra que garantem uma separação mínima de 12 metros da superfície mas devemos nos concentrar na conscientização das Unidades que geram esta espécie de resíduo” e cita, como exemplo disso, o “aparentemente inofensivo curativo de Farmácia”.
Boa parte do público-alvo desse Seminário, além de professores e alunos das escolas de saúde, aí incluindo, particularmente médicos, enfermeiros, farmacêuticos e bioquímicos, insere-se no quadro geral de atividades ligadas ao setor, principalmente laboratórios e farmácias.
A preocupação da Secretaria Municipal de Infra-estrutura e preservar e até ampliar o nível de qualidade do serviço pela sua própria indispensabilidade à saúde coletiva em seu mais amplo sentido.
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