Repórter News - reporternews.com.br
Feirantes dizem que nem sequer o terreno para construção do Centro de Abastecimento (Ceasa) foi definido pela Prefeitura de Cuiabá
Em Cuiabá comerciantes exigem novo terminal
Os comerciantes do Terminal Atacadista de Cuiabá, mais conhecido como Feira do Verdão, não vão deixar o atual local sem a construção de um novo espaço dotado de toda infraestrutura necessária ao funcionamento do Centro de Abastecimento (Ceasa). A garantia foi dada ontem pela Associação dos Permissionários do Terminal Atacadista (Apetac).
“Sem ter para aonde ir não vamos sair no prazo de 90 dias como foi determinado”, afirmou o presidente da Apetac, Luciano de Souza José. “Em 90 dias não dá tempo de tirar as cinco câmaras frias que tenho aqui no terminal”, reforçou o comerciante Edimar Moreira, 32 anos.
Conforme Luciano de Souza, não há sequer uma definição sobre o terreno que seria da prefeitura e seria doado para a construção do Ceasa, localizado na rodovia dos Imigrantes, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), na saída para o município de Santo Antônio de Leverger. O presidente da Apetac espera que uma solução seja apresentada em uma reunião com o prefeito Mauro Mendes que estaria prevista para a tarde desta sexta-feira.
Enquanto isso, os feirantes tentam superar os reflexos negativos gerados com a obra de construção da trincheira do Verdão/Miguel Sutil. Segundo eles, as vendas caíram em aproximadamente 50% com a interdição e fechamento de vias estratégicas na região. “O acesso principal que tínhamos com a Miguel Sutil está fechado e agora querem até derrubar a caixa d água que abastece todo o terminal. Hoje (ontem) já estamos sem água”, disse Edimar Moreira.
Permissionário há 12 anos no terminal, Josiel Máximo da Silva considera positiva a mudança desde que seja para um local apropriado. “A gente quer sair, mas desde que seja para um local com toda infraestrutura. Que tenha estacionamento, água, energia, segurança, banheiro e rede de esgoto”, cobrou.
Entretanto, os permissionários reconhecem que o atual espaço atacadista também não possui a estrutura adequada para atender a população. Os problemas vão desde a falta de estacionamento ao lixo jogado em qualquer canto, bem como esgoto correndo a céu aberto.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Cuiabá informou que a data e local não estão definidos, mas que a transferência do terminal é uma prioridade. A indefinição sobre o novo local levou os feirantes a realizarem um protesto no dia 26 deste mês no momento em que autoridades da Fifa e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014 realizavam uma visita nas obras da Arena Pantanal.
“Sem ter para aonde ir não vamos sair no prazo de 90 dias como foi determinado”, afirmou o presidente da Apetac, Luciano de Souza José. “Em 90 dias não dá tempo de tirar as cinco câmaras frias que tenho aqui no terminal”, reforçou o comerciante Edimar Moreira, 32 anos.
Conforme Luciano de Souza, não há sequer uma definição sobre o terreno que seria da prefeitura e seria doado para a construção do Ceasa, localizado na rodovia dos Imigrantes, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), na saída para o município de Santo Antônio de Leverger. O presidente da Apetac espera que uma solução seja apresentada em uma reunião com o prefeito Mauro Mendes que estaria prevista para a tarde desta sexta-feira.
Enquanto isso, os feirantes tentam superar os reflexos negativos gerados com a obra de construção da trincheira do Verdão/Miguel Sutil. Segundo eles, as vendas caíram em aproximadamente 50% com a interdição e fechamento de vias estratégicas na região. “O acesso principal que tínhamos com a Miguel Sutil está fechado e agora querem até derrubar a caixa d água que abastece todo o terminal. Hoje (ontem) já estamos sem água”, disse Edimar Moreira.
Permissionário há 12 anos no terminal, Josiel Máximo da Silva considera positiva a mudança desde que seja para um local apropriado. “A gente quer sair, mas desde que seja para um local com toda infraestrutura. Que tenha estacionamento, água, energia, segurança, banheiro e rede de esgoto”, cobrou.
Entretanto, os permissionários reconhecem que o atual espaço atacadista também não possui a estrutura adequada para atender a população. Os problemas vão desde a falta de estacionamento ao lixo jogado em qualquer canto, bem como esgoto correndo a céu aberto.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Cuiabá informou que a data e local não estão definidos, mas que a transferência do terminal é uma prioridade. A indefinição sobre o novo local levou os feirantes a realizarem um protesto no dia 26 deste mês no momento em que autoridades da Fifa e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014 realizavam uma visita nas obras da Arena Pantanal.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29796/visualizar/
Comentários