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Tubarão brasileiro entra no clima da Copa do Mundo e compete em Berlim
Esse é o segundo desafio internacional que Clodoaldo enfrenta em 2006. O atleta disputará nada menos do que seis provas (50m livre, 100m livre, 50m borboleta, 150m medley, 50m costa e 50m peito) todas elas abertas, com a participação de atletas com diferentes níveis de deficiência física; das classes 1 a 10*.Para nivelar a competição a regra se baseia na proximidade do atleta ao recorde mundial, quanto mais os nadadores se aproximarem ou superarem os recordes, maiores serão as chances de conquistarem medalha.
Em sua primeira competição disputada este ano, a Copa do Mundo Paraolímpica,que ocorreu no início deste mês em Manchester, na Inglaterra, ele simplesmente bateu o seu próprio recorde nos 100m livre. A fera abaixou quase dois segundos do tempo conquistado nos Jogos de Atenas e conseguiu duas medalhas de ouro, uma nos 100m livre e outra nos 50m livre. Saldo positivo para quem disputou somente duas provas.
O Aberto Alemão de Natação Paraolímpica contará com mais de 500 nadadores de 99 países. A competição ocorrerá na piscina “Berliner Schwimm- und Sprunghalle em Europa Sportpark”. O Aberto contará com nadadores de destaque do cenário mundial, pois servirá para os atletas presentes se prepararem para o Campeonato Mundial de Natação Paraolímpica, classificatório para os Jogos Paraolímpicos de Pequim, que ocorrerá no final do ano, na África do Sul.
“Preciso adquirir ritmo de competição e analisar os meus nados, pois no final do ano tenho um grande desafio no Mundial Paraolímpico de Natação. Depois da competição talvez eu fique um pouco mais na Alemanha. Estou aguardando a resposta de uma possível data para eu ministrar uma palestra para a seleção brasileira de futebol.
A prioridade sempre é a natação”, afirmou Clodoaldo Silva *Entenda um pouco sobre a natação paraolímpica: As baterias podem ser no individual ou por revezamento. Existem disputas nos quatro estilos oficiais: peito, costas, livre e borboleta. As distâncias vão de 50 a 800 metros. Participam atletas com vários tipos de deficiência. As regras são as mesmas da Federação Internacional de Natação Amadora-FINA, com adaptações – em especial, com relação às largadas, viradas e chegadas. As classes são divididas por números. Os nadadores entre as classes 1 e 5 são os mais comprometidos (em escala progressiva). As classes S6 até S10 são categorias em que os atletas têm um comprometimento menor, mas o raciocínio continua o mesmo, em progressividade. O nadador S10, por exemplo, poderá ter um pequeno problema de formação congênita na mão, como e o caso do brasileiro, Mauro Brasil.
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