Assentados ameaçam invadir sedes da Eletronorte e Cemat em Sinop
Segundo os moradores, há anos a promessa da implantação do programa vem sendo feita, mas até hoje nada foi feito. “Não agüentamos mais essa situação. O governo promete, diz que vai colocar luz para nós, mas sempre está adiando”, reclamou um assentado. Hoje, no assentamento, vivem quase 500 famílias e a meta, segundo a comissão, é trazer, pelo menos, metade para ocupar as sedes das empresas. A comissão preferiu não antecipar a data do protesto.
Segundo o presidente da Câmara, José Pedro Serafini, “Pedrinho”, (sem partido), a mobilização dos assentados é compreensível já que a falta de energia elétrica atrasa o desenvolvimento do assentamento e inviabiliza o aumento na renda familiar dos pequenos produtores. “Entendemos essa situação e alguma coisa tem que ser feita”, ressaltou Pedrinho.
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