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Policia MT
Quinta - 31 de Janeiro de 2013 às 06:56
Por: ADILSON ROSA

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Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigam o caso desde domingo
Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigam o caso desde domingo
O corpo do professor da rede estadual de ensino Iltomar Rodrigues de Moraes, de 50 anos, foi localizado ontem de madrugada em uma estrada vicinal na região de chácaras do distrito de Nossa Senhora da Guia (25 km de Cuiabá). Ele foi morto a golpes de faca na casa dele, uma quitinete localizada no bairro Novo Paraíso II.

O homicídio ocorreu na madrugada de domingo e os assassinos levaram o corpo ao ponto de desova no carro da vítima, que foi posteriormente abandonado.

Até agora, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já identificaram quatro participantes do assassinato do professor Iltomar Rodrigues, sendo um adolescente de 17 anos e mais três jovens adultos. Três deles estão detidos, mas o principal suspeito, conhecido como “Stwart” está desaparecido.

O delegado João Bosco de Barros adiantou que o crime foi caracterizado como latrocínio (roubo seguido de morte) uma vez que vários pertences da vítima foram roubados após o assassinato.

Segundo o chefe de operações da DHPP, policial civil Gustavo Rodrigues Neves, o professor foi morto no sábado no início da madrugada após combinar um programa sexual com os quatro rapazes.

Após fazer o programa, o professor não teria pago Stwart que o matou a golpes de faca e levou o corpo até a região da Guia. Um dos rapazes acabou confessando que ajudou o rapaz a desovar o cadáver. Os policiais, no entanto, acreditam que todos tenham ajudado a Stwart a se livrar do corpo do professor.

Ao retornar, acabaram roubando vários produtos como aparelho de videocassete, pertences de maior valor. “O aparelho de microondas e a TV ficou como sobra”, completou um dos policiais. O carro acabou abandonado na região do lixão, sendo encontrado por policiais militares no domingo à noite. Com o sumiço, no dia seguinte, familiares procuraram a Delegacia iniciando as investigações.

Desde o início, os policiais suspeitavam de um assassinato, principalmente pelas manchas de sangue encontradas no veículo e na residência da vítima.

Conforme a chefe do setor de desaparecidos da DHPP, Laureane Cristina de Lara, desde o início das investigações, o primeiro passo foi em busca de testemunhas que ajudassem a esclarecer o caso. “Conseguimos esse amigo do professor que viu o suspeito que ainda teria comentado com a testemunha que teria matado o professor”, informou.




Fonte: DO DC

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