Repórter News - reporternews.com.br
Australiano de 65 anos é um dos papas da música eletrônica
Raja Rama é um dos principais nomes do "psytrance", ramificação mais psicodélica da música eletrônica. Mais que isso: é considerado um dos pais do "goa trance", estilo eletrônico influenciado pela música indiana, e atração de raves (as megafestas de música eletrônica) mundo afora, como a 1200 Festival, que aconteceu ontem no Riocentro.
Nada de mais, se o australiano não tivesse 65 anos. Há 42 vivendo na Inglaterra, Raja na verdade se chama Ronald Rotsfild e, nas festas, pula, dança e toca seus discos por horas e horas. Fôlego de garoto. "Idade são só números, experiência é o que vale", diz ele. "Tiro essa energia do meu público, que ama a música eletrônica. É o que realmente sei fazer, com muito carinho e competência", afirma.
O nome artístico vem dos anos 70, quando ele tocava na banda Quintessense, de rock com influência indiana. O grupo se desfez e, em 1984, Raja lançou a primeira gravadora de "psytrance" do mundo, a Tip World. Nos anos 90, criou a banda The Infinity Project e se tornou DJ profissional. Para manter o pique, toma alguns cuidados com a saúde. "Não como carne vermelha, não fumo e, sempre que posso, bebo uma cervejinha, porque a vida é curta e meus amigos são muitos", brinca o DJ e produtor musical, que não tem planos de parar. "Enquanto eu tiver saúde e vontade de tocar, vou fazer com muito prazer. Essa é minha história de vida".
Nada de mais, se o australiano não tivesse 65 anos. Há 42 vivendo na Inglaterra, Raja na verdade se chama Ronald Rotsfild e, nas festas, pula, dança e toca seus discos por horas e horas. Fôlego de garoto. "Idade são só números, experiência é o que vale", diz ele. "Tiro essa energia do meu público, que ama a música eletrônica. É o que realmente sei fazer, com muito carinho e competência", afirma.
O nome artístico vem dos anos 70, quando ele tocava na banda Quintessense, de rock com influência indiana. O grupo se desfez e, em 1984, Raja lançou a primeira gravadora de "psytrance" do mundo, a Tip World. Nos anos 90, criou a banda The Infinity Project e se tornou DJ profissional. Para manter o pique, toma alguns cuidados com a saúde. "Não como carne vermelha, não fumo e, sempre que posso, bebo uma cervejinha, porque a vida é curta e meus amigos são muitos", brinca o DJ e produtor musical, que não tem planos de parar. "Enquanto eu tiver saúde e vontade de tocar, vou fazer com muito prazer. Essa é minha história de vida".
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298315/visualizar/
Comentários