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UE congela por um ano o projeto de Constituição
Os chanceleres europeus decidiram prolongar por mais um ano, até junho de 2007, o período de reflexão sobre o congelado projeto de Constituição e traçaram um "mapa do caminho" para o desenvolvimento do bloco até 2009, em reunião informal neste domingo em um monastério perto de Viena.
Durante o encontro, a Alemanha, que exercerá a presidência da União Européia (UE) no primeiro semestre do próximo ano, se comprometeu a fazer uma proposta substancial sobre o futuro do Tratado Constitucional, que poderia entrar em vigor em 2009, quando acontecerão as eleições para o Parlamento Europeu.
"O céu está clareando. As nuvens tempestuosas do ano passado estão se dissipando lentamente e acredito que conseguimos empurrar para frente o debate", disse a ministra austríaca das Relações Exteriores, Ursula Plassnik, cujo país preside a UE atualmente, ao comentar a crise que começou em junho de 2005 depois da rejeição de franceses e holandeses ao texto constitucional.
No entanto, Plassnik reconheceu que será necessário "tempo e paciência" para chegar a uma solução definitiva, que deve acontecer em 2009, data desejada por todos e para a qual a UE precisa obter uma base jurídica sólida.
O presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, citou algum progresso no encontro no monastério de Klosterneubourg, em uma colina próxima de Viena, convocado para debater o futuro da UE e sua Constituição, pouco antes de completar um ano o prazo de reflexão imposto em junho de 2005.
Na reunião de cúpula européia de 15 e 16 de junho em Bruxelas, na qual devem ser anunciados os próximos passos, as decisões concretas certamente serão poucas e, por isso, os chanceleres optaram por prorrogar em mais um ano o período de reflexão.
A intenção é esperar as eleições presidenciais da França e as legislativas da Holanda antes que a Alemanha apresente uma proposta para tentar sair da crise institucional.
Durante o encontro, a Alemanha, que exercerá a presidência da União Européia (UE) no primeiro semestre do próximo ano, se comprometeu a fazer uma proposta substancial sobre o futuro do Tratado Constitucional, que poderia entrar em vigor em 2009, quando acontecerão as eleições para o Parlamento Europeu.
"O céu está clareando. As nuvens tempestuosas do ano passado estão se dissipando lentamente e acredito que conseguimos empurrar para frente o debate", disse a ministra austríaca das Relações Exteriores, Ursula Plassnik, cujo país preside a UE atualmente, ao comentar a crise que começou em junho de 2005 depois da rejeição de franceses e holandeses ao texto constitucional.
No entanto, Plassnik reconheceu que será necessário "tempo e paciência" para chegar a uma solução definitiva, que deve acontecer em 2009, data desejada por todos e para a qual a UE precisa obter uma base jurídica sólida.
O presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, citou algum progresso no encontro no monastério de Klosterneubourg, em uma colina próxima de Viena, convocado para debater o futuro da UE e sua Constituição, pouco antes de completar um ano o prazo de reflexão imposto em junho de 2005.
Na reunião de cúpula européia de 15 e 16 de junho em Bruxelas, na qual devem ser anunciados os próximos passos, as decisões concretas certamente serão poucas e, por isso, os chanceleres optaram por prorrogar em mais um ano o período de reflexão.
A intenção é esperar as eleições presidenciais da França e as legislativas da Holanda antes que a Alemanha apresente uma proposta para tentar sair da crise institucional.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298339/visualizar/
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