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Max Mosley defende Schumacher, mas justifica punição
Punido pelos comissários do GP de Mônaco, Michael Schumacher foi obrigado a largar dos boxes na corrida deste domingo. O presidente da FIA, Max Mosley, defendeu o piloto alemão, que atrapalhou o treino de classificação após sofrer um acidente.
"Acho que é ir longe demais dizer que ele é um impostor. Precisamos ver as coisas em seu contexto, na tensão do momento para manter o primeiro lugar no grid. Nessa hora, você tem que decidir em uma fração de segundo", afirmou Mosley.
Por outro lado, ele destacou que a organização da prova tem autonomia total para tomar suas decisões. "Os comissários têm a vantagem de ter todos os detalhes. Com toda essa informação, eles chegaram a uma conclusão, que levou várias horas e o fizeram com grande cuidado", explicou.
Mosley também rejeitou as declarações do diretor da Ferrari, Jean Todt. Segundo o francês, não havia "evidências reais" para sustentar a punição. "Tendo a telemetria, todas as imagens de televisão e as palavras do piloto, não acho que se possa dizer que não há evidências", afirmou.
Por outro lado, ele destacou que a organização da prova tem autonomia total para tomar suas decisões. "Os comissários têm a vantagem de ter todos os detalhes. Com toda essa informação, eles chegaram a uma conclusão, que levou várias horas e o fizeram com grande cuidado", explicou.
Mosley também rejeitou as declarações do diretor da Ferrari, Jean Todt. Segundo o francês, não havia "evidências reais" para sustentar a punição. "Tendo a telemetria, todas as imagens de televisão e as palavras do piloto, não acho que se possa dizer que não há evidências", afirmou.
Fonte:
Lancepress!
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