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Ex-deputado Ronivon Santiago se entrega à PF
O ex-deputado Ronivon Santiago se entregou na noite de sexta-feira à Polícia Federal em Brasília, segundo informações da rádio CBN. Ele havia sido libertado na terça-feira por decisão do Tribunal Regional Federal. A presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, revogou a decisão.
Ronivon Santiago é acusado de envolvimento no esquema deflagrado pela Operação Sanguessuga. Ele era considerado foragido desde quarta-feira.
A operação foi iniciada pela PF no início do mês. Além de ex-deputados, já foram presos servidores públicos e assessores parlamentares. Eles são acusados de crimes contra a ordem tributária, formação de quadrilha, fraude em licitação e corrupção ativa e passiva.
O esquema, que teria movimentado R$ 110 milhões, começava no Congresso Nacional, durante a votação de emendas parlamentares ao Orçamento da União, para a compra de ambulâncias nos municípios. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu investigar 16 dos 63 deputados mencionados no documento da Justiça Federal, mas, em depoimento à PF, a ex-assessora do ministério da Saúde Maria da Penha Lino disse haver uma lista com os nomes de 283 parlamentares envolvidos com a Planam, empresa apontada como responsável pelo esquema de fraude.
Nesta semana, os presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros, decidiram aguardar o resultado das apurações na Procuradoria-Geral da República para depois, com a denúncia em mãos, investigar os supostos envolvidos na compra fraudulenta de ambulância com recursos de emendas parlamentares estão parlamentares, empresários e servidores.
Ronivon Santiago é acusado de envolvimento no esquema deflagrado pela Operação Sanguessuga. Ele era considerado foragido desde quarta-feira.
A operação foi iniciada pela PF no início do mês. Além de ex-deputados, já foram presos servidores públicos e assessores parlamentares. Eles são acusados de crimes contra a ordem tributária, formação de quadrilha, fraude em licitação e corrupção ativa e passiva.
O esquema, que teria movimentado R$ 110 milhões, começava no Congresso Nacional, durante a votação de emendas parlamentares ao Orçamento da União, para a compra de ambulâncias nos municípios. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu investigar 16 dos 63 deputados mencionados no documento da Justiça Federal, mas, em depoimento à PF, a ex-assessora do ministério da Saúde Maria da Penha Lino disse haver uma lista com os nomes de 283 parlamentares envolvidos com a Planam, empresa apontada como responsável pelo esquema de fraude.
Nesta semana, os presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros, decidiram aguardar o resultado das apurações na Procuradoria-Geral da República para depois, com a denúncia em mãos, investigar os supostos envolvidos na compra fraudulenta de ambulância com recursos de emendas parlamentares estão parlamentares, empresários e servidores.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298511/visualizar/
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