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Mortos no terremoto de Java sobem para 2.806
O número de mortos no terremoto de 6,2 graus que sacudiu hoje a ilha de Java, a mais povoada da Indonésia, já chega a 2.806 pessoas, enquanto os feridos são contados aos milhares, segundo as equipes de resgate.
A Unidade Provincial Coordenadora da Gestão de Desastres (Satkorlak, sigla em indonésio) indicou que a área mais grave é a de Yogyakarta, com 2.281 mortos contabilizados, seguida de Klanten, onde há registros de 522 vítimas mortais, segundo o jornal digital "Detikcom".
Yogyakarta, um dos principais centros turísticos da Indonésia por seus famosos templos de Burubudur e pelo vulcão Merapi, agora em atividade, encontra-se cerca de 400 quilômetros ao sudeste de Jacarta e a 25 quilômetros do epicentro do terremoto de hoje.
As outras três vítimas mortais do novo balanço oficial, ainda provisório, são de Boyolali, em Java Central.
As autoridades consideram que o número pode subir ainda mais, uma vez que se desconhece o número total de pessoas presas sob casas destruídas.
A população costeira de Bantul, ao sul de Yogyakarta, ficou sem um único edifício de pé, de acordo com testemunhas citadas pela imprensa local.
Os hospitais de Yogyakarta estão lotados, apesar de utilizarem os corredores, as salas de espera e inclusive os halls.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, viajou esta tarde a Yogyakarta, acompanhado por um grupo de ministros, para avaliar a situação.
Antes, o governante ordenou às Forças Armadas que ajudem nas tarefas de evacuação de feridos e mortos e que distribua ajuda de urgência para os desabrigados.
Alemanha, França, Malásia e Reino Unido já ofereceram ajuda à Indonésia.
O movimento telúrico ocorreu às 5h54 (19h54 de Brasília), durou 57 segundos e o epicentro foi registrado a apenas 17 quilômetros de profundidade, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos.
Em dezembro de 2004, o tsunami (onda gigante) originado em Sumatra após um forte terremoto causou a morte de 226.408 pessoas em 12 países banhados pelo Índico.
Yogyakarta, um dos principais centros turísticos da Indonésia por seus famosos templos de Burubudur e pelo vulcão Merapi, agora em atividade, encontra-se cerca de 400 quilômetros ao sudeste de Jacarta e a 25 quilômetros do epicentro do terremoto de hoje.
As outras três vítimas mortais do novo balanço oficial, ainda provisório, são de Boyolali, em Java Central.
As autoridades consideram que o número pode subir ainda mais, uma vez que se desconhece o número total de pessoas presas sob casas destruídas.
A população costeira de Bantul, ao sul de Yogyakarta, ficou sem um único edifício de pé, de acordo com testemunhas citadas pela imprensa local.
Os hospitais de Yogyakarta estão lotados, apesar de utilizarem os corredores, as salas de espera e inclusive os halls.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, viajou esta tarde a Yogyakarta, acompanhado por um grupo de ministros, para avaliar a situação.
Antes, o governante ordenou às Forças Armadas que ajudem nas tarefas de evacuação de feridos e mortos e que distribua ajuda de urgência para os desabrigados.
Alemanha, França, Malásia e Reino Unido já ofereceram ajuda à Indonésia.
O movimento telúrico ocorreu às 5h54 (19h54 de Brasília), durou 57 segundos e o epicentro foi registrado a apenas 17 quilômetros de profundidade, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos.
Em dezembro de 2004, o tsunami (onda gigante) originado em Sumatra após um forte terremoto causou a morte de 226.408 pessoas em 12 países banhados pelo Índico.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298574/visualizar/
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