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Apoio a Morales sobe para 81% após nacionalizar hidrocarbonetos
O apoio popular ao presidente da Bolívia, o socialista Evo Morales, subiu para 81% após a nacionalização dos hidrocarbonetos, no último dia 1º, segundo uma pesquisa publicada hoje pelo jornal "La Razón".
Enquetes similares feitas nos meses anteriores deram a Morales 79% de apoio em fevereiro e 80% em março. Em abril, o respaldo ao presente caiu para 68%.
Os que desaprovam Morales caíram de 23% em abril para 15% em maio, segundo a pesquisa realizada pelo instituto Apoyo, Opinión y Mercado nas cidades mais povoadas do país - Santa Cruz, La Paz, El Alto e Cochabamba.
O presidente obteve o maior respaldo em La Paz, sede do Governo, com 87%, e na cidade divisória de El Alto, com 85%. Em Cochabamba e Santa Cruz obteve 82 e 74%, respectivamente.
Sua recuperação é notável em Santa Cruz, a cidade mais povoada da Bolívia e um de seus principais motores econômicos, onde recuperou 24 pontos em maio em relação à percentagem publicada pelo "La Razón" em abril.
Também cresceu a popularidade do vice-presidente, Alvaro García Linera, que passou de 70% em abril para 80% em maio em nível nacional.
O Governo, em conjunto, obteve o apoio de 79% dos 1.014 cidadãos maiores de idade consultados entre 8 e 15 de maio, após a nacionalização dos hidrocarbonetos e menos de dois meses antes da eleição de uma Assembléia Constituinte, em 2 de julho.
Por outro lado, 56% desses potenciais eleitores reprovaram o trabalho da oposição e apenas 31% o aprovaram.
Os que desaprovam Morales caíram de 23% em abril para 15% em maio, segundo a pesquisa realizada pelo instituto Apoyo, Opinión y Mercado nas cidades mais povoadas do país - Santa Cruz, La Paz, El Alto e Cochabamba.
O presidente obteve o maior respaldo em La Paz, sede do Governo, com 87%, e na cidade divisória de El Alto, com 85%. Em Cochabamba e Santa Cruz obteve 82 e 74%, respectivamente.
Sua recuperação é notável em Santa Cruz, a cidade mais povoada da Bolívia e um de seus principais motores econômicos, onde recuperou 24 pontos em maio em relação à percentagem publicada pelo "La Razón" em abril.
Também cresceu a popularidade do vice-presidente, Alvaro García Linera, que passou de 70% em abril para 80% em maio em nível nacional.
O Governo, em conjunto, obteve o apoio de 79% dos 1.014 cidadãos maiores de idade consultados entre 8 e 15 de maio, após a nacionalização dos hidrocarbonetos e menos de dois meses antes da eleição de uma Assembléia Constituinte, em 2 de julho.
Por outro lado, 56% desses potenciais eleitores reprovaram o trabalho da oposição e apenas 31% o aprovaram.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298601/visualizar/
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