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Esportes
Sábado - 27 de Maio de 2006 às 09:25

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Formado por jogadores de grande habilidade e poder de fogo, o quarteto mágico do técnico Carlos Alberto Parreira é a grande atração da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. No entanto, o sucesso do ousado esquema armado pelo treinador depende justamente do esforço dos astros na marcação.

Um dos lados do quadrado, o meia Kaká lembrou que o trabalho da dupla de cabeças-de-área não é suficiente para assegurar a integridade da equipe. "O Emerson e o Zé Roberto não agüentam correr o tempo todo para nos deixar sempre na boa lá na frente", afirmou.

O meio-campista do Milan se mostrou solícito para contribuir no combate, mas fez questão de mandar um recado aos demais membros do quarteto. "O sacrifício de um jogador em prol do benefício de todos é justo. Mas não posso ser o único a fazer isso", declarou Kaká.

O atleta ainda assegurou que não se sente incomodado com a obrigação de mudar a forma de atuar durante os jogos da Seleção. "Muitas vezes, dizem que é um problema eu mudar de posição, mas não tem nada disso. No Milan, eu jogo mais perto dos atacantes, caindo pelos dois lados. Aqui, tenho que voltar um pouco mais para ajudar", minimizou.





Fonte: Terra

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