Repórter News - reporternews.com.br
Cesar Maia defende endurecimento das críticas a Lula na campanha
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL-RJ), defendeu hoje a unificação dos discursos dos pefelistas e tucanos contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral. A idéia, segundo ele, é utilizar "expressões e adjetivos" que são bem "enquadradas" junto à população.
"Na hora que a gente tem uma hierarquia de expressões e adjetivos que a população enquadra melhor o Lula, você vai usar esse tipo de adjetivo na sua comunicação, seja em entrevista de rádio, programa de televisão, seja num comercial. Coisas deste tipo é que vão dar unidade à campanha", afirmou Maia após se encontrar com o senador José Jorge (PFL-PE), pré-candidato a vice na chapa do tucano Geraldo Alckmin à Presidência.
Como exemplo desse discurso, Maia mencionou uma pesquisa feita para descobrir os motivos que levariam o eleitorado a não votar em Lula.
"Eu fiz uma pequena simulação na pesquisa do último final de semana. Peguei aqueles que não votam no Lula e perguntei como é que eles classificariam Lula negativamente. Ladrão deu 7%, mas o omisso deu 26%", afirmou.
Segundo ele, a comunicação em uma campanha eleitoral é "muito complexa", portanto é preciso seguir uma linha.
O prefeito do Rio afirmou, porém, que a campanha ainda será formatada. Ele defende que sejam escolhidos os candidatos que estiverem à frente nas pesquisas.
"É uma coisa tautológica. Você tem que fazer o candidato crescer e passar para frente. O segundo turno é uma conseqüência", afirmou ele.
A idéia do discurso unificado foi feita logo depois de um encontro entre ele e o senador José Jorge. Antes de defender a unificação de discurso, Maia fez uma série de críticas à coordenação da campanha, que coincidiram com os resultados das pesquisas que apontaram a queda de Alckmin na intenção de voto.
Na avaliação dele, a estratégia de associar a imagem de Lula às críticas negativas trarão mais motivação para a campanha.
"Não é uma idéia tecnocrata. Ela faz parte da política de comunicação. A comunicação da campanha é estimular o eleitor e os nossos a acreditarem na candidatura, votar e pedir voto. É um elemento de motivação, de estimulo", afirmou.
Segundo ele, o desafio colocado para uma campanha eleitoral tem de ser percebido como factível para gerar estímulo nos agentes da campanha.
"Na hora que a gente tem uma hierarquia de expressões e adjetivos que a população enquadra melhor o Lula, você vai usar esse tipo de adjetivo na sua comunicação, seja em entrevista de rádio, programa de televisão, seja num comercial. Coisas deste tipo é que vão dar unidade à campanha", afirmou Maia após se encontrar com o senador José Jorge (PFL-PE), pré-candidato a vice na chapa do tucano Geraldo Alckmin à Presidência.
Como exemplo desse discurso, Maia mencionou uma pesquisa feita para descobrir os motivos que levariam o eleitorado a não votar em Lula.
"Eu fiz uma pequena simulação na pesquisa do último final de semana. Peguei aqueles que não votam no Lula e perguntei como é que eles classificariam Lula negativamente. Ladrão deu 7%, mas o omisso deu 26%", afirmou.
Segundo ele, a comunicação em uma campanha eleitoral é "muito complexa", portanto é preciso seguir uma linha.
O prefeito do Rio afirmou, porém, que a campanha ainda será formatada. Ele defende que sejam escolhidos os candidatos que estiverem à frente nas pesquisas.
"É uma coisa tautológica. Você tem que fazer o candidato crescer e passar para frente. O segundo turno é uma conseqüência", afirmou ele.
A idéia do discurso unificado foi feita logo depois de um encontro entre ele e o senador José Jorge. Antes de defender a unificação de discurso, Maia fez uma série de críticas à coordenação da campanha, que coincidiram com os resultados das pesquisas que apontaram a queda de Alckmin na intenção de voto.
Na avaliação dele, a estratégia de associar a imagem de Lula às críticas negativas trarão mais motivação para a campanha.
"Não é uma idéia tecnocrata. Ela faz parte da política de comunicação. A comunicação da campanha é estimular o eleitor e os nossos a acreditarem na candidatura, votar e pedir voto. É um elemento de motivação, de estimulo", afirmou.
Segundo ele, o desafio colocado para uma campanha eleitoral tem de ser percebido como factível para gerar estímulo nos agentes da campanha.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298635/visualizar/
Comentários