Organizador de arrancadão é ouvido
Sandro de Martino alegou que a área onde aconteceu o acidente estava fora do local destinado ao evento, logo, não possui responsabilidade pela fatalidade acontecida. Ele afirmou ainda que manteve uma conversa com o pai da vítima, Marco Pienaro, no dia do acidente e que recebeu o aval dele para que o evento continuasse. O pai da vítima (que morreu no último dia 9 de maio em um acidente de carro em Tangará da Serra) declarou em depoimento que não tinha conversado com Sandro.
Investigações - O inquérito que apura a morte do rapaz está sendo conduzido pelo Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), do Coxipó. As investigações ainda não foram concluídas porque a Polícia Civil não recebeu o laudo de criminalística do local do acidente e que vai afirmar com precisão a velocidade média desenvolvida. Em depoimento prestado horas após a tragédia, o piloto admitiu estar testando o carro em uma velocidade aproximada de 50 e 80 km/h. Nas oitivas as vítimas afirmaram que essa velocidade era maior.
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