Promotores de SP interrogam Arcanjo
Aos promotores Arcanjo negou envolvimento em homicídios e participação no assassinato de Celso Daniel. Os promotores ouviram ainda Luiz Alberto Dondon e Nilson Teixeira, o empresário de transporte José Renato e um outro funcionário do "Comendador".
"É natural quem tem envolvimento em crimes negar a participação. De qualquer forma tem que se investigar. O que temos de elementos ligando ele (Arcanjo) ao caso de Celso Daniel ainda são precários e precisam ser conferidos", ressaltou Roberto Wider, acrescentado que não tem nenhuma indicação se o pistoleiro chegou a ser "cedido" por Arcanjo.
O "Comendador" ainda foi ouvido sobre crimes de lavagem de dinheiro e voltou a negar que teve qualquer ligação com Ronan Maria Pinto, que atuava no ramos de transportes em Cuiabá e em Santo André. Arcanjo negou ser proprietário da off-shore Roanoake Holding Sociedade Anônima, a qual Ronan teria tido participação.
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