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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Quinta - 25 de Maio de 2006 às 11:50
Por: Carlos Abicalil

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O Brasil alcançou nos últimos anos uma das maiores conquistas de sua história na área da educação: garantia na qualidade, democratização do acesso ao ensino público, ampliação vagas às Universidades e Cefets do país, elevação os recursos da merenda escolar; distribuição livros didáticos aos estudantes dos ensinos fundamental e médio; consolidação o ProUni, propôs reserva de vagas; estabelecendo novo fundo para educação básica – Fundeb –, como forma de assegurar recursos para formação continuada dos docentes gerando cidadania e inclusão social.

O Governo Federal trabalha convicto de que os gastos com a educação são investimentos. Os impactos positivos gerados com os recursos são incontestáveis, quando verificamos que através da educação podemos alterar a realidade social significativamente. Com o processo de formação e informação ampliam-se os recursos humanos, gerando mais trabalho qualificado, melhoria na qualidade de vida da população, conseqüentemente, diminuição do analfabetismo funcional e da violência. Motivo pelo qual ele elevou e aplica mais recursos em todos os níveis de ensino no país. A preocupação com a qualidade do ensino sempre foi uma demanda que em vários momentos e espaços provocaram muitos debates entre educadores, estudantes e sociedade organizada. Essa conquista tem sido valorizada pelos programas do governo federal, onde todos os segmentos da sociedade recebem atenção devida as suas especificidades quando cria programas de atendimento a cada uma. Neste ano, trinta municípios do Estado de Mato Grosso assinaram convênios de mais de 11 milhões com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE/MEC, para construção, reformas, ampliação de escolas de educação infantil, fundamental, indígena e de quilombolas.

Os repasses conveniados entre a União e o Governo do Estado de Mato Grosso aumentaram, consideravelmente, nos três anos de mandato do Presidente Lula. De R$ 29.980,50, em 2002 para R$ 45.734,91, em 2005. E as transferências aos municípios saltaram de R$ 17.292,90 em 2002, para R$ 43.466,13 em 2005, alcançando mais de 60% de aumento. Esses recursos correspondem aos programas – Salário Educação, Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos, Dinheiro Direto na Escola, Apoio ao Desenvolvimento dos diversos níveis escolares, Livros Didáticos, Transporte e Alimentação Escolar, bem como a todas as ações de formação e qualificação de professores e trabalhadores da educação.

O Governo Federal vem fazendo a sua parte. Amplia os investimentos, consolida e diversifica programas que desenvolvem e valorizam o ser humano na sua totalidade. É o caso do Programa Segundo Tempo que foi implantado em 95 municípios do estado. Propiciando aos adolescentes e jovens um espaço educativo, prazeroso, de formação dos valores humanos, respeito, solidariedade, desenvolvimento da habilidade de liderança. Muitas são as demandas ainda por atender. É inegável, entretanto, a acelerada expansão das políticas públicas nacionais de largo alcance social.

Carlos Abicalil é deputado federal pelo PT-MT, mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UnB e professor de educação básica da rede estadual de Mato Grosso.





Fonte: Da Assessoria

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