Mahon diz que decisão desmoraliza PF
Eduardo Mahon já havia protocolado no STF uma reclamação questionando a competência, assim como outros advogados e a própria Procuradoria da Câmara Federal, que na semana passada impetrou outra reclamação no TRF pedindo para que fosse apurado a responsabilidade da 2º Vara Federal de Mato Grosso no processo. "Houve precipitação. Atropelaram o foro competente", acrescentou Mahon.
Advogado do ex-funcionário da Associação Mato-grossense dos Municípios, José Wagner dos Santos, Ulisses Rabaneda afirma que a decisão do TRF veio "confirmar a visão jurídica de todos os advogados". "Tentaram passar por cima da legislação para manter o processo em Mato Grosso. Subindo para o STF, o descrédito vai perpetuar por bom tempo na justiça de nosso Estado".
Rabaneda, assim como Eduardo Mahon, tentaram remeter o processo para o Acre, onde as investigações tiveram início em 2003 e o processo foi arquivado porque o Ministério Público entendeu que não houve superfaturamento nas ambulâncias.
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