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Indea retoma atividades em MT
Após uma semana de paralisação pelo movimento dos pecuaristas, em adesão ao Grito do Ipiranga, os 136 escritórios do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) retomaram ontem integralmente as suas atividades em todo o Estado.
De acordo com o presidente do órgão, Décio Coutinho, todas as unidades do Indea já estão funcionando e emitindo as Guias de Transporte Animal (GTAs), que estavam suspensas desde o último dia 15, em vários municípios. Sem as GTAs, os frigoríficos não podiam transportar o gado das fazendas para os locais de abate.
Ele informou que a decisão foi tomada após uma reunião com representantes dos frigoríficos e pecuaristas. “Na sexta-feira passada algumas unidades já haviam retomado as atividades e, ontem, recebemos a informação de que todos os escritórios já estão funcionando”.
Coutinho lembrou que técnicos do Indea irão fazer um levantamento sobre o estoque de vacinas no interior do Estado. “As informações das distribuidoras são de que está tudo normal e a campanha está tendo um bom andamento em todo o Estado”.
FRIGORÍFICOS -- O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas do Estado (Sindifrigo), Luís Antônio Freitas Martins, revelou que os abates chegaram a ser reduzidos em cerca de 50% com o fechamento dos escritórios do Indea.
“Temos informações de que frigoríficos de alguns municípios, como Pedra Preta e Rondonópolis (região Sul do Estado), Juína (Noroeste) e Cáceres (Oeste) chegaram a ficar parados por três dias por falta de gado para abate”.
Ele avaliou como “procedente e justo” o movimento dos agricultores e pecuaristas em função da crise do agronegócio. Mas admitiu que houve um desgaste com a redução da atividade industrial: “A imagem de Mato Grosso sai arranhada e os pecuaristas terão que explicar isto à comunidade internacional, já que diversos contratos de exportação deixaram de ser cumpridos por causa do movimento”.
Para Freitas, o momento agora é de “união de toda a cadeia produtiva” na defesa de seus interesses comuns. “[O movimento] foi um momento de reflexão para a classe produtora e a partir de agora devemos iniciar um canal de comunicação entre os diversos setores que compõem a cadeia”.
Segundo o presidente do Sindifrigo, as dificuldades existem em todos os elos da cadeia agropecuária. “Um segmento não pode ser beneficiado em detrimento de outro. A solução deve ser buscada em conjunto”, recomendou.
De acordo com o presidente do órgão, Décio Coutinho, todas as unidades do Indea já estão funcionando e emitindo as Guias de Transporte Animal (GTAs), que estavam suspensas desde o último dia 15, em vários municípios. Sem as GTAs, os frigoríficos não podiam transportar o gado das fazendas para os locais de abate.
Ele informou que a decisão foi tomada após uma reunião com representantes dos frigoríficos e pecuaristas. “Na sexta-feira passada algumas unidades já haviam retomado as atividades e, ontem, recebemos a informação de que todos os escritórios já estão funcionando”.
Coutinho lembrou que técnicos do Indea irão fazer um levantamento sobre o estoque de vacinas no interior do Estado. “As informações das distribuidoras são de que está tudo normal e a campanha está tendo um bom andamento em todo o Estado”.
FRIGORÍFICOS -- O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas do Estado (Sindifrigo), Luís Antônio Freitas Martins, revelou que os abates chegaram a ser reduzidos em cerca de 50% com o fechamento dos escritórios do Indea.
“Temos informações de que frigoríficos de alguns municípios, como Pedra Preta e Rondonópolis (região Sul do Estado), Juína (Noroeste) e Cáceres (Oeste) chegaram a ficar parados por três dias por falta de gado para abate”.
Ele avaliou como “procedente e justo” o movimento dos agricultores e pecuaristas em função da crise do agronegócio. Mas admitiu que houve um desgaste com a redução da atividade industrial: “A imagem de Mato Grosso sai arranhada e os pecuaristas terão que explicar isto à comunidade internacional, já que diversos contratos de exportação deixaram de ser cumpridos por causa do movimento”.
Para Freitas, o momento agora é de “união de toda a cadeia produtiva” na defesa de seus interesses comuns. “[O movimento] foi um momento de reflexão para a classe produtora e a partir de agora devemos iniciar um canal de comunicação entre os diversos setores que compõem a cadeia”.
Segundo o presidente do Sindifrigo, as dificuldades existem em todos os elos da cadeia agropecuária. “Um segmento não pode ser beneficiado em detrimento de outro. A solução deve ser buscada em conjunto”, recomendou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299362/visualizar/
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