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RS: antena de celular é instalada dentro de presídio
Enquanto o País inteiro discute formas de se acabar com o uso de celulares por presidiários, uma penitenciária de Porto Alegre (RS) abriga uma antena para facilitar as comunicações por telefonia móvel. A estação de rádio-base, que foi instalada há mais de uma década dentro do pátio da Penitenciária Feminina Madre Pelletier, está fora de operação.
Conforme relata o jornal Zero Hora nesta segunda-feira, o motivo do desligamento foi uma decisão judicial, que ainda não teve o mérito julgado, com base na lei municipal que proíbe a existência de antenas deste tipo a menos de 50 metros de distância de hospitais, creches e escolas, para evitar supostos danos à comunidade provocados por radiação.
Como a torre, que pertence à empresa Vivo, fica junto ao muro que separa a cadeia de uma escola, ela foi interditada. Outras seis antenas em diferentes bairros da cidade também foram desligadas.
O caso não preocupa a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). "Apreensões de celulares no Pelletier ocorrem do mesmo modo que em outras cadeias do Estado", disse ao jornal Djalma Gautério, superintendente da Susepe. Segundo Gautério, o local ocupado pela antena é alugado à Vivo por R$ 800 mensais, que são aplicados no Fundo Especial de Segurança Pública.
De acordo com especialistas, a presença da antena no pátio da penitenciária em nada favorece os usuários que estão dentro do prédio. "No interior do presídio, o sinal é até mais fraco. A irradiação máxima ocorre entre 50 e 100 metros de distância da torre", disse o engenheiro de telecomunicações Gláucio Siqueira.
Conforme relata o jornal Zero Hora nesta segunda-feira, o motivo do desligamento foi uma decisão judicial, que ainda não teve o mérito julgado, com base na lei municipal que proíbe a existência de antenas deste tipo a menos de 50 metros de distância de hospitais, creches e escolas, para evitar supostos danos à comunidade provocados por radiação.
Como a torre, que pertence à empresa Vivo, fica junto ao muro que separa a cadeia de uma escola, ela foi interditada. Outras seis antenas em diferentes bairros da cidade também foram desligadas.
O caso não preocupa a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). "Apreensões de celulares no Pelletier ocorrem do mesmo modo que em outras cadeias do Estado", disse ao jornal Djalma Gautério, superintendente da Susepe. Segundo Gautério, o local ocupado pela antena é alugado à Vivo por R$ 800 mensais, que são aplicados no Fundo Especial de Segurança Pública.
De acordo com especialistas, a presença da antena no pátio da penitenciária em nada favorece os usuários que estão dentro do prédio. "No interior do presídio, o sinal é até mais fraco. A irradiação máxima ocorre entre 50 e 100 metros de distância da torre", disse o engenheiro de telecomunicações Gláucio Siqueira.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299452/visualizar/
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