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Depois de três anos, restauro em escola tombada termina
O casarão do começo do século passado ao número 227 da avenida Paulista chega a brilhar. A tinta amarela, importada da Itália, e as grandes janelas com grades e vidros novos fazem os olhos de Gustavo Silva, 13, da 7ª série, se arregalarem. Aluno da Escola Estadual Rodrigues Alves, ele está orgulhoso em estudar em um colégio histórico novinho em folha.
Depois de quase três anos de restauração, a Rodrigues Alves foi reinaugurada ontem. E não é só por fora que enche os olhos. As salas de aula e até as partes elétrica e hidráulica também passaram por reformas. A obra foi dividida em três fases. Na primeira, de julho de 2003 a junho de 2004, ocorreu o restauro das fachadas, a impermeabilização e a recuperação das grades e da cobertura.
Na fase seguinte, que foi de maio a setembro de 2005, foi feita a proteção contra cupins, a reforma das instalações elétricas e hidráulicas, de telefonia, iluminação e segurança. Já na terceira fase, iniciada em julho do ano passado, o trabalho continuou com o restauro de pisos e forros, pintura interna, recuperação do mobiliário, construção de novos sanitários e readequação das áreas externas com tratamento paisagístico e pisos.
Realizada por meio das leis de incentivo fiscais municipal e federal, a restauração não custou nada para o Estado. Foi patrocinada pelo banco Real, que gastou R$ 3,5 milhões.
Desafios: tinta e rodízio
O maior desafio da obra foi encontrar uma tinta semelhante à original. Como no Brasil não foi encontrada nenhuma empresa que fabricasse a tinta com a mesma textura e o mesmo brilho do produto na época em que o prédio foi construído, em 1919, ela precisou ser importada da Itália.
Tombada pelo Condephaat há 21 anos, a escola tem hoje 2.185 alunos em 55 classes de ensino fundamental e do curso de educação de jovens e adultos no período noturno. Desde o início dos anos 90, o colégio, que conta com 72 professores, forma cerca de 500 estudantes por ano.
Outro desafio da restauração foi conciliar as aulas e as obras. No início do ano, a escola teve de implantar um sistema de rodízio de turmas. Durante cerca de um mês, entre fevereiro e março, os alunos do ensino fundamental ficaram sem aula por três dias, porque 5 das 20 salas de aula estavam em reforma. As aulas perdidas, segundo a secretaria da Educação, seriam repostas após o fim da obra.
Depois de quase três anos de restauração, a Rodrigues Alves foi reinaugurada ontem. E não é só por fora que enche os olhos. As salas de aula e até as partes elétrica e hidráulica também passaram por reformas. A obra foi dividida em três fases. Na primeira, de julho de 2003 a junho de 2004, ocorreu o restauro das fachadas, a impermeabilização e a recuperação das grades e da cobertura.
Na fase seguinte, que foi de maio a setembro de 2005, foi feita a proteção contra cupins, a reforma das instalações elétricas e hidráulicas, de telefonia, iluminação e segurança. Já na terceira fase, iniciada em julho do ano passado, o trabalho continuou com o restauro de pisos e forros, pintura interna, recuperação do mobiliário, construção de novos sanitários e readequação das áreas externas com tratamento paisagístico e pisos.
Realizada por meio das leis de incentivo fiscais municipal e federal, a restauração não custou nada para o Estado. Foi patrocinada pelo banco Real, que gastou R$ 3,5 milhões.
Desafios: tinta e rodízio
O maior desafio da obra foi encontrar uma tinta semelhante à original. Como no Brasil não foi encontrada nenhuma empresa que fabricasse a tinta com a mesma textura e o mesmo brilho do produto na época em que o prédio foi construído, em 1919, ela precisou ser importada da Itália.
Tombada pelo Condephaat há 21 anos, a escola tem hoje 2.185 alunos em 55 classes de ensino fundamental e do curso de educação de jovens e adultos no período noturno. Desde o início dos anos 90, o colégio, que conta com 72 professores, forma cerca de 500 estudantes por ano.
Outro desafio da restauração foi conciliar as aulas e as obras. No início do ano, a escola teve de implantar um sistema de rodízio de turmas. Durante cerca de um mês, entre fevereiro e março, os alunos do ensino fundamental ficaram sem aula por três dias, porque 5 das 20 salas de aula estavam em reforma. As aulas perdidas, segundo a secretaria da Educação, seriam repostas após o fim da obra.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299500/visualizar/
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