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Chanceler alemã inicia extensa agenda de visita na China
Pequim - A chanceler alemã, Angela Merkel, iniciou nesta segunda-feira em Pequim uma apertada agenda de atividades econômicas, políticas e culturais com uma visita ao parque de Changpuhe junto com o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao.
Com aspecto relaxado e sem gravata, Wen guiou Merkel por este pitoresco parque, onde a chanceler pôde saudar os idosos que desfrutavam do passeio matutino, antes de começar o diálogo político e econômico com os líderes chineses.
Wen e Merkel celebrarão também hoje uma reunião de trabalho e a chanceler se reunirá ainda com o presidente da China, Hu Jintao.
Em sua primeira visita à China como chanceler, Merkel tentará que Pequim assuma um maior protagonismo e responsabilidade na política internacional, de acordo com seu enorme peso econômico.
No Irã, por exemplo, a Alemanha desejaria ver uma maior pressão chinesa sobre o regime dos Aiatolás (ao qual Pequim se nega a ameaçar com sanções), e no Sudão um maior envolvimento político do regime chinês, economicamente muito ativo no país.
Não são esperados grandes atritos durante esta visita, apesar de Merkel ter sido uma das maiores críticas ao levantamento do embargo de armas contra a China, imposto pela UE após a violenta repressão das manifestações de Praça da Paz Celestial (1989).
No âmbito econômico, Merkel discutirá com Wen Jiabao os problemas da pirataria e a violação da propriedade intelectual na China, e se interessará pelas contradições que o enorme desenvolvimento trouxe ao país comunista, como a situação dos agricultores e os operários emigrados.
A chanceler, que viaja acompanhada por um grupo de 40 altos dirigentes de empresas alemãs, presidirá a assinatura de cerca de vinte acordos.
Com aspecto relaxado e sem gravata, Wen guiou Merkel por este pitoresco parque, onde a chanceler pôde saudar os idosos que desfrutavam do passeio matutino, antes de começar o diálogo político e econômico com os líderes chineses.
Wen e Merkel celebrarão também hoje uma reunião de trabalho e a chanceler se reunirá ainda com o presidente da China, Hu Jintao.
Em sua primeira visita à China como chanceler, Merkel tentará que Pequim assuma um maior protagonismo e responsabilidade na política internacional, de acordo com seu enorme peso econômico.
No Irã, por exemplo, a Alemanha desejaria ver uma maior pressão chinesa sobre o regime dos Aiatolás (ao qual Pequim se nega a ameaçar com sanções), e no Sudão um maior envolvimento político do regime chinês, economicamente muito ativo no país.
Não são esperados grandes atritos durante esta visita, apesar de Merkel ter sido uma das maiores críticas ao levantamento do embargo de armas contra a China, imposto pela UE após a violenta repressão das manifestações de Praça da Paz Celestial (1989).
No âmbito econômico, Merkel discutirá com Wen Jiabao os problemas da pirataria e a violação da propriedade intelectual na China, e se interessará pelas contradições que o enorme desenvolvimento trouxe ao país comunista, como a situação dos agricultores e os operários emigrados.
A chanceler, que viaja acompanhada por um grupo de 40 altos dirigentes de empresas alemãs, presidirá a assinatura de cerca de vinte acordos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299590/visualizar/
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