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Grupo acusa EUA de libertar terroristas chineses
A Organização de Cooperação de Xangai acusou hoje os Estados Unidos de pôr em liberdade cinco membros de um grupo separatista acusados de envolvimento com terrorismo.
O comitê executivo da Organização de Cooperação de Xangai, com sede em Tashkent, capital do Uzbequistão, emitiu hoje um comunicado pedindo a Washington que deixe de ter "dois pesos e duas medidas" na luta contra o terrorismo, o separatismo e o extremismo.
A China acusa os cinco ex-detentos da base americana de Guantánamo de pertencerem ao grupo separatista Turkestan Oriental, que luta pela independência da região chinesa de Xinjiang, de maioria muçulmana.
As autoridades da Albânia receberam os acusados e estudam seus pedidos de asilo, o que provocou a ira da China e da Organização de Cooperação de Xangai, que reúne Rússia, China, Uzbequistão, Cazaquistão, Quirguistão e Tadjiquistão.
O comunicado da organização apóia o pedido de que os cincos terroristas sejam entregues a Pequim.
O primeiro-ministro da Albânia, Sali Berisha, disse na sexta-feira que os chineses muçulmanos libertados não estão envolvidos com crimes, e por isso não "vê motivo para não aceitá-los".
O Departamento de Defesa dos EUA deportou os cinco detidos à Albânia em 5 de maio, alegando que não foram repatriados devido ao "temor de que sejam alvo de alguma perseguição". No entanto, a Turkestan Oriental está na lista de organizações terroristas do Departamento de Estado americano.
A China já executou dezenas de separatistas uigures nos últimos anos, e acusa o grupo de manter vínculos com a rede terrorista Al Qaeda. Nos últimos anos, Pequim apoiou os EUA na luta contra o terrorismo islâmico e pediu a Washington a deportação dos presos uigures à China.
Os uigures iniciaram a luta armada pela independência em meados do século XIX. A região de Xinjiang reúne as maiores reservas de energia da China.
O comitê executivo da Organização de Cooperação de Xangai, com sede em Tashkent, capital do Uzbequistão, emitiu hoje um comunicado pedindo a Washington que deixe de ter "dois pesos e duas medidas" na luta contra o terrorismo, o separatismo e o extremismo.
A China acusa os cinco ex-detentos da base americana de Guantánamo de pertencerem ao grupo separatista Turkestan Oriental, que luta pela independência da região chinesa de Xinjiang, de maioria muçulmana.
As autoridades da Albânia receberam os acusados e estudam seus pedidos de asilo, o que provocou a ira da China e da Organização de Cooperação de Xangai, que reúne Rússia, China, Uzbequistão, Cazaquistão, Quirguistão e Tadjiquistão.
O comunicado da organização apóia o pedido de que os cincos terroristas sejam entregues a Pequim.
O primeiro-ministro da Albânia, Sali Berisha, disse na sexta-feira que os chineses muçulmanos libertados não estão envolvidos com crimes, e por isso não "vê motivo para não aceitá-los".
O Departamento de Defesa dos EUA deportou os cinco detidos à Albânia em 5 de maio, alegando que não foram repatriados devido ao "temor de que sejam alvo de alguma perseguição". No entanto, a Turkestan Oriental está na lista de organizações terroristas do Departamento de Estado americano.
A China já executou dezenas de separatistas uigures nos últimos anos, e acusa o grupo de manter vínculos com a rede terrorista Al Qaeda. Nos últimos anos, Pequim apoiou os EUA na luta contra o terrorismo islâmico e pediu a Washington a deportação dos presos uigures à China.
Os uigures iniciaram a luta armada pela independência em meados do século XIX. A região de Xinjiang reúne as maiores reservas de energia da China.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299630/visualizar/
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