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Ex-presos de Guantánamo são inocentados no Kuwait
CIDADE DO KUWAIT - Um tribunal do Kuwait retirou neste domingo as acusações contra cinco kuwaitianos que ficaram sob custódia americana em Guantánamo. Segundo oo exército dos EUA, eles eram suspeitos terem coletado dinheiro para a rede terrorista Al-Qaeda.
Os cinco foram libertados em novembro de 2005 na baía de Guantánamo, Cuba, mas foram presos novamente, acusados no Kuwait por fazerem parte da Al-Qaeda.
Mas neste domingo, a corte decidiu que os cinco - Abdullah Saleh al-Ajmi, Abdul-Aziz al-Shimiri, Adel Zamel Abdul-Mohsen, Saad Maghi al-Azmi e Mohammed Fnaitil al-Dehani - são inocentes de todas as acusações.
Não ficou claro se a promotoria irá apelar do julgamento. Um comunicado oficial detalhado, com explicações da corte, será liberado daqui a sete dias.
Os réus se declararam inocentes quando o julgamento começou, em março. Seus advogados argumentaram que não existiam evidências suficientes para os condenar.
Os advogados de defesa ainda disseram ao tribunal que testemunhos coletados na baía de Guantánamo e fornecidos pelos Estados Unidos não poderiam ser usados em uma corte kuwaitiana, pois eles não estavam com as assinaturas dos detentos ou interrogadores.
Os réus foram acusados de coletar dinheiro através da Al-Wafa, uma organização de caridade afegã, que o exército americano afirma ajudar a Al-Qaeda. Eles também foram processados por lutar ao lado de rebeldes afegãos do Taleban.
Os cinco foram libertados em novembro de 2005 na baía de Guantánamo, Cuba, mas foram presos novamente, acusados no Kuwait por fazerem parte da Al-Qaeda.
Mas neste domingo, a corte decidiu que os cinco - Abdullah Saleh al-Ajmi, Abdul-Aziz al-Shimiri, Adel Zamel Abdul-Mohsen, Saad Maghi al-Azmi e Mohammed Fnaitil al-Dehani - são inocentes de todas as acusações.
Não ficou claro se a promotoria irá apelar do julgamento. Um comunicado oficial detalhado, com explicações da corte, será liberado daqui a sete dias.
Os réus se declararam inocentes quando o julgamento começou, em março. Seus advogados argumentaram que não existiam evidências suficientes para os condenar.
Os advogados de defesa ainda disseram ao tribunal que testemunhos coletados na baía de Guantánamo e fornecidos pelos Estados Unidos não poderiam ser usados em uma corte kuwaitiana, pois eles não estavam com as assinaturas dos detentos ou interrogadores.
Os réus foram acusados de coletar dinheiro através da Al-Wafa, uma organização de caridade afegã, que o exército americano afirma ajudar a Al-Qaeda. Eles também foram processados por lutar ao lado de rebeldes afegãos do Taleban.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299631/visualizar/
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