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Brasil 1 assume terceira posição da Volvo Ocean Race
O Brasil 1 chegou na quarta posição da sétima perna da Volvo Ocean Race neste domingo e assumiu a terceira posição geral da competição.
O barco chegou a Portsmouth, na Inglaterra, após uma etapa difícil, atrás dos barcos ABN Amro 1 (HOL), campeão geral antecipado, Ericsson (SUE) e Piratas do Caribe (EUA).
Ao desembarca em terra firme, o capitão Torben Grael se virou para Clayton Holmes, um dos homens que construiu o Brasil 1, e disse: "Obrigado por ter feito um barco tão bom".
"Essa não foi uma etapa normal em nenhum sentido. Nossa felicidade por estar aqui em terra agora é muito grande. E o resultado também foi bom, já que agora continuamos subindo na classificação", afirmou Torben.
Com 48 pontos, o Brasil 1 ultrapassou o Movistar (ESP), que teve sérios problemas na etapa.
Durante a perna de Nova York a Portsmouth, a competição foi abalada pela morte do holandês Hans Horrevoets, do ABN Amro Two, jogado ao mar por uma onda e resgatado horas depois, sem vida.
"O medo sempre existe, mas ele só vem à tona quando tu recebes a noticia ruim, de que alguém caiu na água e morreu. Tu começas a imaginar as inúmeras vezes em que você estava sem cinto de segurança, quantas manobras fez sem estar engatado, quantas vezes correu o risco de cair na água. Cara, foram inúmeras vezes", desabafou o catarinense André Fonseca, timoneiro do Brasil 1.
O Brasil 1 também teve um momento de perigo na etapa. O pau de spinnaker, um tubo que sustenta a vela balão, partiu-se. Meiklejohn e outro neozelandês, Stuart Wilson, foram à proa para arrumar o problema. Nesse momento, o barco mergulhou em uma onda e os dois foram varridos pela água. O pedaço solto do tubo voou a toda velocidade.
"Eu só vi aquela ponta aguda de engate no mastro passar a poucos centímetros do meu rosto. Em milésimos de segundo, imaginei o pior: aquela estrutura batendo no Torben, que estava logo atrás do leme. Por sorte, o pau ficou entre a roda e o pedestal", explicou Horacio Carabelli. Ao perceber o perigo, Torben largou leme e saltou para o lado para se salvar.
Ao desembarca em terra firme, o capitão Torben Grael se virou para Clayton Holmes, um dos homens que construiu o Brasil 1, e disse: "Obrigado por ter feito um barco tão bom".
"Essa não foi uma etapa normal em nenhum sentido. Nossa felicidade por estar aqui em terra agora é muito grande. E o resultado também foi bom, já que agora continuamos subindo na classificação", afirmou Torben.
Com 48 pontos, o Brasil 1 ultrapassou o Movistar (ESP), que teve sérios problemas na etapa.
Durante a perna de Nova York a Portsmouth, a competição foi abalada pela morte do holandês Hans Horrevoets, do ABN Amro Two, jogado ao mar por uma onda e resgatado horas depois, sem vida.
"O medo sempre existe, mas ele só vem à tona quando tu recebes a noticia ruim, de que alguém caiu na água e morreu. Tu começas a imaginar as inúmeras vezes em que você estava sem cinto de segurança, quantas manobras fez sem estar engatado, quantas vezes correu o risco de cair na água. Cara, foram inúmeras vezes", desabafou o catarinense André Fonseca, timoneiro do Brasil 1.
O Brasil 1 também teve um momento de perigo na etapa. O pau de spinnaker, um tubo que sustenta a vela balão, partiu-se. Meiklejohn e outro neozelandês, Stuart Wilson, foram à proa para arrumar o problema. Nesse momento, o barco mergulhou em uma onda e os dois foram varridos pela água. O pedaço solto do tubo voou a toda velocidade.
"Eu só vi aquela ponta aguda de engate no mastro passar a poucos centímetros do meu rosto. Em milésimos de segundo, imaginei o pior: aquela estrutura batendo no Torben, que estava logo atrás do leme. Por sorte, o pau ficou entre a roda e o pedestal", explicou Horacio Carabelli. Ao perceber o perigo, Torben largou leme e saltou para o lado para se salvar.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299721/visualizar/
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