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Primeiro-ministro iraquiano diz que lutará contra o terrorismo
O novo primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Malki, prometeu hoje que lutará contra "todas as formas de terrorismo" cometidas no Iraque.
"Recorreremos ao grau máximo de força para enfrentar os terroristas e assassinos que causam derramamento de sangue", advertiu Al-Malki, após presidir sua primeira reunião. O Governo do novo primeiro-ministro, aprovado no sábado pelo Parlamento, é o primeiro permanente no Iraque do pós-guerra.
Além disso, o chefe do Governo disse que, "além das medidas de segurança, precisaremos da reconciliação nacional e da reconstrução da confiança entre os diferentes elementos do povo iraquiano".
Sobre as milícias das formações políticas, Al-Malki ressaltou que apenas o Governo deve possuir armas. "As milícias, os esquadrões da morte e as execuções sumárias são fenômenos alheios a nossa sociedade, por isso, estamos decididos a acabar com eles".
Ao ser perguntado sobre os grupos da resistência, o primeiro-ministro disse que seu novo Governo estará aberto ao diálogo "àqueles que estiverem dispostos a renunciar à violência".
Por último, Al-Malki disse esperar que, nos próximos dois ou três dias, seja possível escolher os ministros do Interior e da Defesa "com o consenso de todas as alianças políticas do Parlamento".
Enquanto isso, Iyad Allawi, líder da Aliança Unida Iraquiana, xiita laica, anunciou seu apoio ao executivo de Al-Malki, xiita confessional.
Em entrevista coletiva na sede da Aliança Unida Iraquiana, em Bagdá, o ex-primeiro-ministro iraquiano Allawi pediu a Al-Malki que cumpra o que prometeu - quanto à importância de escolher pessoas idôneas para os cargos de ministros do Interior e da Defesa - e que dissolva as milícias.
O Parlamento iraquiano aprovou ontem o Gabinete de Al-Malki, formado por 37 ministros, entre eles quatro mulheres.
A primeira reunião do novo Governo coincidiu com três atentados que deixaram pelo menos 17 mortos e cerca de 60 feridos em Bagdá, informaram fontes policiais.
Além disso, o chefe do Governo disse que, "além das medidas de segurança, precisaremos da reconciliação nacional e da reconstrução da confiança entre os diferentes elementos do povo iraquiano".
Sobre as milícias das formações políticas, Al-Malki ressaltou que apenas o Governo deve possuir armas. "As milícias, os esquadrões da morte e as execuções sumárias são fenômenos alheios a nossa sociedade, por isso, estamos decididos a acabar com eles".
Ao ser perguntado sobre os grupos da resistência, o primeiro-ministro disse que seu novo Governo estará aberto ao diálogo "àqueles que estiverem dispostos a renunciar à violência".
Por último, Al-Malki disse esperar que, nos próximos dois ou três dias, seja possível escolher os ministros do Interior e da Defesa "com o consenso de todas as alianças políticas do Parlamento".
Enquanto isso, Iyad Allawi, líder da Aliança Unida Iraquiana, xiita laica, anunciou seu apoio ao executivo de Al-Malki, xiita confessional.
Em entrevista coletiva na sede da Aliança Unida Iraquiana, em Bagdá, o ex-primeiro-ministro iraquiano Allawi pediu a Al-Malki que cumpra o que prometeu - quanto à importância de escolher pessoas idôneas para os cargos de ministros do Interior e da Defesa - e que dissolva as milícias.
O Parlamento iraquiano aprovou ontem o Gabinete de Al-Malki, formado por 37 ministros, entre eles quatro mulheres.
A primeira reunião do novo Governo coincidiu com três atentados que deixaram pelo menos 17 mortos e cerca de 60 feridos em Bagdá, informaram fontes policiais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299729/visualizar/
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