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Conflito na Caxemira mata oito e fere 20
Oito pessoas, incluindo dois militantes islâmicos, morreram e mais de 20 ficaram feridas em uma batalha que começou durante um comício no coração da principal cidade da Caxemira indiana neste domingo, segundo a polícia e testemunhas.
As polícia disse que militantes, um deles vestido com uniforme de guarda, entrou no meio de um encontro de centenas de simpatizantes do Partido do Congresso em Srinagar e abriu fogo.
"Eliminamos dois militantes", disse à Reuters A.P. Maheshwari, inspetor-geral da força de polícia federal, que liderou a operação contra os militantes.
"Suspeitamos que alguns outros estejam escondidos", disse. "Apesar de o tiroteio ter parado, estamos vasculhando a área."
Quatro funcionários do partido do primeiro-ministro, Manmohan Singh, e dois policiais morreram no tiroteio. Os militantes usaram armas automáticas e lançaram granadas. Outras vinte pessoas ficaram feridas, incluindo dois oficiais da polícia.
Singh condenou o ataque, dizendo que atos deste tipo não vão impedir os esforços de levar paz para a região do Himalaia.
"O primeiro-ministro disse que somente através do diálogo poderá ser encontrada uma solução duradoura", afirmou um comunicado do seu gabinete.
Singh disse que vai manter a visita a Srinagar programada para quarta-feira, quando deverá participar de negociações com o Paquistão para tentar encerrar o conflito entre os países sobre a região de Siachen, nas montanhas da Caxemira.
Será o segundo encontro desde fevereiro, convocado por Nova Délhi para ampliar o processo de diálogo na Caxemira, onde uma revolta separatista contra o regime indiano, lançada por militantes muçulmanos em 1989, já matou mais de 45.000 pessoas.
Os grupos militantes islâmicos Al-Mansoorian e Lashkar-e-Taiba (Exército dos Puros) assumiram a responsabilidade pelo ataque de domingo, em telefonema a uma agência de notícias local.
Foi o segundo grande incidente na Caxemira em maio. No dia 1o., supostos militantes islâmicos mataram a tiros 35 hindus na região remota de Doda. Militantes islâmicos ameaçaram atrapalhar as negociações da próxima semana. Uma aliança de grupos islâmicos do Paquistão convocou neste domingo uma greve geral no Estado de Jammu e Caxemira para protestar contra a conferência.
"Eliminamos dois militantes", disse à Reuters A.P. Maheshwari, inspetor-geral da força de polícia federal, que liderou a operação contra os militantes.
"Suspeitamos que alguns outros estejam escondidos", disse. "Apesar de o tiroteio ter parado, estamos vasculhando a área."
Quatro funcionários do partido do primeiro-ministro, Manmohan Singh, e dois policiais morreram no tiroteio. Os militantes usaram armas automáticas e lançaram granadas. Outras vinte pessoas ficaram feridas, incluindo dois oficiais da polícia.
Singh condenou o ataque, dizendo que atos deste tipo não vão impedir os esforços de levar paz para a região do Himalaia.
"O primeiro-ministro disse que somente através do diálogo poderá ser encontrada uma solução duradoura", afirmou um comunicado do seu gabinete.
Singh disse que vai manter a visita a Srinagar programada para quarta-feira, quando deverá participar de negociações com o Paquistão para tentar encerrar o conflito entre os países sobre a região de Siachen, nas montanhas da Caxemira.
Será o segundo encontro desde fevereiro, convocado por Nova Délhi para ampliar o processo de diálogo na Caxemira, onde uma revolta separatista contra o regime indiano, lançada por militantes muçulmanos em 1989, já matou mais de 45.000 pessoas.
Os grupos militantes islâmicos Al-Mansoorian e Lashkar-e-Taiba (Exército dos Puros) assumiram a responsabilidade pelo ataque de domingo, em telefonema a uma agência de notícias local.
Foi o segundo grande incidente na Caxemira em maio. No dia 1o., supostos militantes islâmicos mataram a tiros 35 hindus na região remota de Doda. Militantes islâmicos ameaçaram atrapalhar as negociações da próxima semana. Uma aliança de grupos islâmicos do Paquistão convocou neste domingo uma greve geral no Estado de Jammu e Caxemira para protestar contra a conferência.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299788/visualizar/
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