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Premiê do Iraque promete "força máxima"; bombas matam 19
O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al- Maliki, prometeu usar "força máxima contra o terrorismo" no domingo, enquanto bombas mataram pelo menos 19 pessoas em Bagdá durante o primeiro encontro de seu gabinete de unidade nacional.
Em um sinal do grande desafio que Maliki terá pela frente, três explosões atingiram Bagdá, incluindo a de um homem-bomba que matou pelo menos 13 pessoas e feriu 18 em um popular restaurante que estava cheio de policiais.
A polícia declarou que entre os mortos estão policiais e civis.
Maliki, que fez um discurso duro a repórteres após o encontro com seu gabinete, disse porém que seu governo manteria a oferta de diálogo aos insurgentes que abandonarem as armas.
Ele prometeu reimplantar o monopólio do Estado nas forças armadas, acabando com as milícias.
"Vamos usar força máxima contra o terrorismo, mas também precisamos de uma iniciativa nacional", disse.
"Armas deveriam ser permitidas apenas nas mãos do governo. Milícias, esquadrões, terrorismo, assassinatos e matanças não são normais e devemos colocar um fim nas milícias."
Enquanto ocorria o primeiro encontro do gabinete, que foi empossado no sábado, um carro-bomba matou três pessoas e feriu 15 num distrito de maioria xiita no oeste de Bagdá.
Mais cedo, uma bomba numa estrada perto do rio Tigre matou três pessoas e feriu 24 em uma explosão que aparentemente tinha como alvo a polícia iraquiana em uma rua comercial.
Maliki formou um governo composto por xiitas, sunitas árabes e curdos, na esperança que uma coalizão mais ampla ajude a reduzir a violência sectária e a consolidar a transição para a democracia depois da ditadura de Saddam Hussein.
Mas disputas relacionadas a quem vai ocupar as posições-chave nos ministérios do interior e da defesa — encarregados da polícia e do exército — fizeram com que estes dois cargos ficassem vagos por ora.
Maliki disse esperar preenchê-los dentro de dois ou três dias.
A polícia declarou que entre os mortos estão policiais e civis.
Maliki, que fez um discurso duro a repórteres após o encontro com seu gabinete, disse porém que seu governo manteria a oferta de diálogo aos insurgentes que abandonarem as armas.
Ele prometeu reimplantar o monopólio do Estado nas forças armadas, acabando com as milícias.
"Vamos usar força máxima contra o terrorismo, mas também precisamos de uma iniciativa nacional", disse.
"Armas deveriam ser permitidas apenas nas mãos do governo. Milícias, esquadrões, terrorismo, assassinatos e matanças não são normais e devemos colocar um fim nas milícias."
Enquanto ocorria o primeiro encontro do gabinete, que foi empossado no sábado, um carro-bomba matou três pessoas e feriu 15 num distrito de maioria xiita no oeste de Bagdá.
Mais cedo, uma bomba numa estrada perto do rio Tigre matou três pessoas e feriu 24 em uma explosão que aparentemente tinha como alvo a polícia iraquiana em uma rua comercial.
Maliki formou um governo composto por xiitas, sunitas árabes e curdos, na esperança que uma coalizão mais ampla ajude a reduzir a violência sectária e a consolidar a transição para a democracia depois da ditadura de Saddam Hussein.
Mas disputas relacionadas a quem vai ocupar as posições-chave nos ministérios do interior e da defesa — encarregados da polícia e do exército — fizeram com que estes dois cargos ficassem vagos por ora.
Maliki disse esperar preenchê-los dentro de dois ou três dias.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299805/visualizar/
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