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Evitar roubos é tarefa difícil
Como evitar que uma clínica médica seja assaltada? Há como colocar dispositivos de segurança eficientes? Para o delegado Douglas Turíbio, da Delegacia do Complexo do Verdão, a resposta é não. Segundo ele, os profissionais da área médica não têm como saber se quem está na sua frente é um cliente ou um bandido.
“Não dá para colocar uma porta giratória num consultório, que normalmente é pequeno, e nem um detetor de metais. Seria constrangedor e ainda assustaria os clientes. Temos que lembrar que esse tipo de assalto é recente. Começou do ano passado para cá”, observou o delegado.
Douglas Turíbio acrescentou que nos consultórios existem objetos de alto valor de fácil transporte, como notebook (computador portátil), além de celulares e jóias das vítimas. Esses equipamentos acabam motivando os bandidos a agirem. “O que os dentistas e médicos podem fazer é instalar sistema de segurança com circuito interno, o que não evita o roubo, mas pode identificar o assaltante”, sugeriu o delegado. Numa das clínicas, havia sistema de gravação, mas o equipamento estava com defeito.
Para o delegado, a Polícia está diante de um novo tipo de assaltante: bem vestido, discreto e que não tem pressa para praticar o roubo. “Se o cara chega de qualquer jeito, chamará a atenção e alguém acionará a Polícia. Esse tipo de bandido, o chamado ladrão comum, não invade consultório, ele assalta na rua”, completou.
Outro detalhe que chamou a atenção da Polícia é que o bandido liga para o consultório e chega a marcar horário. Com a confirmação, o assaltante tem a certeza de que a vítima estará no local. “Quando alguém liga, o profissional (da área médica) não tem como saber quem está do outro lado da linha”. (AR)
“Não dá para colocar uma porta giratória num consultório, que normalmente é pequeno, e nem um detetor de metais. Seria constrangedor e ainda assustaria os clientes. Temos que lembrar que esse tipo de assalto é recente. Começou do ano passado para cá”, observou o delegado.
Douglas Turíbio acrescentou que nos consultórios existem objetos de alto valor de fácil transporte, como notebook (computador portátil), além de celulares e jóias das vítimas. Esses equipamentos acabam motivando os bandidos a agirem. “O que os dentistas e médicos podem fazer é instalar sistema de segurança com circuito interno, o que não evita o roubo, mas pode identificar o assaltante”, sugeriu o delegado. Numa das clínicas, havia sistema de gravação, mas o equipamento estava com defeito.
Para o delegado, a Polícia está diante de um novo tipo de assaltante: bem vestido, discreto e que não tem pressa para praticar o roubo. “Se o cara chega de qualquer jeito, chamará a atenção e alguém acionará a Polícia. Esse tipo de bandido, o chamado ladrão comum, não invade consultório, ele assalta na rua”, completou.
Outro detalhe que chamou a atenção da Polícia é que o bandido liga para o consultório e chega a marcar horário. Com a confirmação, o assaltante tem a certeza de que a vítima estará no local. “Quando alguém liga, o profissional (da área médica) não tem como saber quem está do outro lado da linha”. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299818/visualizar/
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