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Documentário sobre Al Gore alerta sobre situação ambiental
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, protagonista de um filme da seleção oficial do Festival de Cannes, alertou hoje a comunidade internacional sobre a necessidade urgente de tomar medidas para evitar uma catástrofe ecológica definitiva.
O planeta passa por um momento extremamente delicado, provocado pela intervenção humana e seus efeitos climáticos, mas ainda não alcançou um ponto sem retorno, e o desaparecimento da humanidade ainda pode ser evitado, disse Gore.
O ex-vice-presidente disse que se trata de uma questão "ética" e "moral", mais do que política. Gore acrescentou que é preciso agir rápido, antes que aconteça uma catástrofe.
Sustentou que nos EUA, o problema é que há muitos interesses influenciando no sistema político, como indica o título do filme, "An Inconvenient Truth" (Uma verdade inconveniente), dirigido por Davis Guggenheim.
Segundo os dados científicos reunidos pelo ex-vice-presidente, a geração atual pode enfrentar conseqüências da devastação ecológica e agradeceria as reações tomadas a tempo para evitá-la.
Esta é a dupla mensagem, de alerta e otimismo, defendida por Al Gore.
A solução proposta por Gore passa por despertar a opinião pública, que seria capaz de provocar as mudanças políticas necessárias para que medidas sejam tomadas. Para isso, o ex-vice-presidente tenta esclarecer a situação ambiental atual, usando como exemplo o furacão Katrina, que destruiu Nova Orleans em agosto de 2005.
O filme tem estréia mundial prevista para a semana que vem, e em breve deve se transformar em um livro, que será traduzido para vários idiomas.
Há anos o ex-vice-presidente apresentava sua tese em conferências, nos EUA e no exterior.
Foram necessários quatro produtores para que os dados se transformassem no documentário apresentado hoje em Cannes, que terá duas versões, uma para os EUA e outra para o resto do mundo, qualificado por um crítico como "incrível, aterrorizante e importante".
No filme, Gore aparece como conferencista e evoca alguns momentos importantes de sua vida, como a morte de sua irmã.
Sobre as circunstâncias que mudaram sua carreira política em 2000, Al Gore disse ter virado a página e, apesar de estar em evidente campanha ecológica pelos EUA e pelo mundo, afirmou que não pensa em ser candidato novamente.
O ex-vice-presidente acrescentou que "não há ninguém que possa fazê-lo mudar de opinião", sem nenhuma "nostalgia" do que poderia ter sido, pois encontrou outras formas de servir ao país e ao mundo que lhe dão prazer.
"Acho que hoje minha melhor missão é fazer a opinião pública nos Estados Unidos evoluir sobre a questão (ambiental)", disse.
Al Gore se disse surpreso e feliz por ter visto suas idéias transformadas em um filme escolhido pela seleção oficial do Festival de Cannes.
O ex-vice-presidente disse que se trata de uma questão "ética" e "moral", mais do que política. Gore acrescentou que é preciso agir rápido, antes que aconteça uma catástrofe.
Sustentou que nos EUA, o problema é que há muitos interesses influenciando no sistema político, como indica o título do filme, "An Inconvenient Truth" (Uma verdade inconveniente), dirigido por Davis Guggenheim.
Segundo os dados científicos reunidos pelo ex-vice-presidente, a geração atual pode enfrentar conseqüências da devastação ecológica e agradeceria as reações tomadas a tempo para evitá-la.
Esta é a dupla mensagem, de alerta e otimismo, defendida por Al Gore.
A solução proposta por Gore passa por despertar a opinião pública, que seria capaz de provocar as mudanças políticas necessárias para que medidas sejam tomadas. Para isso, o ex-vice-presidente tenta esclarecer a situação ambiental atual, usando como exemplo o furacão Katrina, que destruiu Nova Orleans em agosto de 2005.
O filme tem estréia mundial prevista para a semana que vem, e em breve deve se transformar em um livro, que será traduzido para vários idiomas.
Há anos o ex-vice-presidente apresentava sua tese em conferências, nos EUA e no exterior.
Foram necessários quatro produtores para que os dados se transformassem no documentário apresentado hoje em Cannes, que terá duas versões, uma para os EUA e outra para o resto do mundo, qualificado por um crítico como "incrível, aterrorizante e importante".
No filme, Gore aparece como conferencista e evoca alguns momentos importantes de sua vida, como a morte de sua irmã.
Sobre as circunstâncias que mudaram sua carreira política em 2000, Al Gore disse ter virado a página e, apesar de estar em evidente campanha ecológica pelos EUA e pelo mundo, afirmou que não pensa em ser candidato novamente.
O ex-vice-presidente acrescentou que "não há ninguém que possa fazê-lo mudar de opinião", sem nenhuma "nostalgia" do que poderia ter sido, pois encontrou outras formas de servir ao país e ao mundo que lhe dão prazer.
"Acho que hoje minha melhor missão é fazer a opinião pública nos Estados Unidos evoluir sobre a questão (ambiental)", disse.
Al Gore se disse surpreso e feliz por ter visto suas idéias transformadas em um filme escolhido pela seleção oficial do Festival de Cannes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299865/visualizar/
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