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Fujimori diz que seus simpatizantes peruanos ainda têm força
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori, que na última quinta-feira recebeu a liberdade provisória depois de seis meses na prisão, disse hoje no Chile que a corrente fujimorista "continua viva".
"Não quero me adiantar, mas penso que a força do fujimorismo está presente", afirmou o ex-presidente peruano ao jornal "La Tercera".
Na casa alugada por seus filhos no elegante bairro de Las Condes, Fujimori disse que o povo peruano ainda o quer, e argumentou que a prova disso é que seus partidários formam uma das forças políticas de maior peso no Peru.
A Corte Suprema do Chile concedeu a liberdade provisória a Fujimori na última quinta-feira após o pagamento de uma fiança de US$ 2.900, mas aprovou uma decisão que impede o ex-presidente de sair do país.
O ex-presidente peruano evitou entrar em detalhes sobre temas relacionados ao Chile, à Bolívia e ao Peru, e disse que sua filha Keiko Sofia e seus 15 partidários eleitos no último pleito legislativo saberão usar a força política em benefício do Peru.
Keiko foi eleita para o Parlamento peruano com o maior número de votos nas eleições de 9 de abril.
Fujimori insistiu em que a maioria dos peruanos não dá crédito às acusações contra ele. "Por isso, estamos onde estamos" e Keiko recebeu tantos votos, acrescentou.
Sobre a possibilidade de ser extraditado para o Peru, Fujimori se mostrou confiante na atuação de seus advogados e em que, com o tempo, as acusações de violações dos direitos humanos e enriquecimento ilícito serão esclarecidas.
Em relação a uma volta à política, o ex-presidente peruano respondeu que ainda é possível.
"A mensagem para o povo peruano é explícita: estou no Chile, estou perto", disse.
Fujimori, que governou o Peru entre 1990 e 2000, teve sua extradição solicitada pela Justiça peruana para responder a processos por dez acusações de corrupção e duas de violações dos direitos humanos.
Apesar de ter recebido a liberdade provisória, o ex-governante está proibido de deixar o Chile e terá que se apresentar periodicamente ao tribunal para assinar um registro.
Fujimori vivia no Japão desde que saiu do Peru, em 2000, em meio a um escândalo por corrupção, e chegou de surpresa ao Chile em 7 de novembro de 2005, quando foi detido com fins de extradição a pedido do Governo peruano.
"Não quero me adiantar, mas penso que a força do fujimorismo está presente", afirmou o ex-presidente peruano ao jornal "La Tercera".
Na casa alugada por seus filhos no elegante bairro de Las Condes, Fujimori disse que o povo peruano ainda o quer, e argumentou que a prova disso é que seus partidários formam uma das forças políticas de maior peso no Peru.
A Corte Suprema do Chile concedeu a liberdade provisória a Fujimori na última quinta-feira após o pagamento de uma fiança de US$ 2.900, mas aprovou uma decisão que impede o ex-presidente de sair do país.
O ex-presidente peruano evitou entrar em detalhes sobre temas relacionados ao Chile, à Bolívia e ao Peru, e disse que sua filha Keiko Sofia e seus 15 partidários eleitos no último pleito legislativo saberão usar a força política em benefício do Peru.
Keiko foi eleita para o Parlamento peruano com o maior número de votos nas eleições de 9 de abril.
Fujimori insistiu em que a maioria dos peruanos não dá crédito às acusações contra ele. "Por isso, estamos onde estamos" e Keiko recebeu tantos votos, acrescentou.
Sobre a possibilidade de ser extraditado para o Peru, Fujimori se mostrou confiante na atuação de seus advogados e em que, com o tempo, as acusações de violações dos direitos humanos e enriquecimento ilícito serão esclarecidas.
Em relação a uma volta à política, o ex-presidente peruano respondeu que ainda é possível.
"A mensagem para o povo peruano é explícita: estou no Chile, estou perto", disse.
Fujimori, que governou o Peru entre 1990 e 2000, teve sua extradição solicitada pela Justiça peruana para responder a processos por dez acusações de corrupção e duas de violações dos direitos humanos.
Apesar de ter recebido a liberdade provisória, o ex-governante está proibido de deixar o Chile e terá que se apresentar periodicamente ao tribunal para assinar um registro.
Fujimori vivia no Japão desde que saiu do Peru, em 2000, em meio a um escândalo por corrupção, e chegou de surpresa ao Chile em 7 de novembro de 2005, quando foi detido com fins de extradição a pedido do Governo peruano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299907/visualizar/
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